Náutico encerra temporada marcada por mudanças na diretoria de futebol; confira
Náutico teve conturbado ano no departamento de futebol (Foto: Gabriel França / CNC)
Diretoria foi cercada de críticas pela torcida alvirrubra durante o ano de 2024
Após eliminação na primeira fase da Série C, com derrota para o Londrina
por 3 a 2 neste sábado (24) no estádio do Café, o torcedor do Náutico
procura os motivos principais que levaram a mais um ano da equipe na
Terceira Divisão Nacional. A diretoria de futebol alvirrubra foi dos
alvos de maiores críticas dos torcedores no ano de 2024.
Ainda no início da Série C, o Timbu já tinha mudanças em sua diretoria de futebol, com os desligamentos de Italo Braga e Eduardo Henriques em menos de um mês de intervalo. Em contrapartida, o Náutico anunciou o ex-jogador Betão, ainda no mês de abril, como um homem forte no futebol.
Apesar de expectativa sobre o
ex-zagueiro, Betão foi anunciado como diretor técnico e deixou claro que
sua função no clube não teria relação com vitórias e derrotas, nem com
contratações. Ele explicou que veio com a função de profissionalizar os
processos dentro do clube, ao lado do diretor Rodolpho Moreira.
O
tratamento direto do futebol com contratações ficaram com o diretor
estatutário Thiago Dias e diretor remunerado Léo Franco. Em meio a
momento de instabilidade na Série C, o presidente Bruno Becker anunciou
Eduardo Granja, diretor da pasta de Formentos, como também diretor de
futebol do clube.
Além de polêmica pelo
torcedor não entender a função de cada diretor no clube, também foram
levantados questionamentos sobre membros da diretoria remunerados e
outros estatutários. Betão e Léo Franco, ocupam cargos de diretores
remunerados dentro do clube. Já Thiago Dias e Eduardo Granja são
estatutários.
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