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segunda-feira, 29 de julho de 2024

TRÁFICO INTERNACIONAL

Cocaína escondida em cordas é apreendida com estrangeiro no aeroporto 

                                              Cocaína estava escondida em cordas (Foto: PF)

 

Dois quilos da droga estavam nas peças. Natural da Letônia, homem iria para a França 
 
A Polícia Federal informou, neste domingo (28), que apreendeu uma carga de cocaína que estava escondida em  cordas.
 
O flagrante aconteceu na sexta (26), no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, na Zona Oeste do Recife. 

Na ação, a PF prendeu um estrangeiro, de 33 anos, natural e residente na Letônia, no Leste europeu.
 
Ele já tinha sido detido na nação de origem, em 2019, por dirigir bêbado. 

A prisão aconteceu durante os trabalhos de fiscalização de rotina para reprimir o tráfico internacional e doméstico de entorpecentes.
 
Os policiais federais identificaram a cocaína na mala do estrangeiro. 
 
Ele estava  vindo de São Paulo e pretendia  para a  França.
 
Na bagagem, havia duas peças de cordas.  Ao serem submetidas as aparelho de Raios-X,  constatou-se uma concentração de substância orgânica.
 
O exame narcoteste nas cordas deu positivo para cocaína, totalizando um peso bruto de aproximadamente dois quilos. 

O estrangeiro recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzido para a Sede da Polícia Federal.
 
Ele foi  autuado pela prática de tráfico internacional de drogas.
 
Caso seja condenado, poderá pegar penas que variam de 5 a 20 anos de reclusão. 
 
Além da droga também foram apreendidos dois  celulares. 

Em seu interrogatório, o preso informou que pegou a droga em São Paulo.
 
Disse também que sabia que estava transportando material entorpecente e que receberia a importância de 2 mil euros e algumas pedras preciosas pelo transporte. 
 
Por fim,  não deu maiores detalhes de quem havia lhe repassado o entorpecente e a quem entregaria. 
 
O preso já passou por audiência de custódia e teve a sua prisão preventiva confirmada, sendo encaminhado para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), onde ficará à disposição da Justiça Federal.
 
DP

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