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quarta-feira, 31 de julho de 2024

EMPREGO

Governo do Estado anuncia que gerou 8 mil empregos em junho e somou 68,9 mil novos postos em 18 meses

                                                       Foto: Gabriel Santana/SEDEPE

 

Com 8 mil novos postos formais criados em junho, o Estado é o segundo maior empregador do Nordeste, de acordo com o Novo Cage
 
O Governo do Estado anunciou, nesta terça-feira (30), que no primeiro semestre deste ano foram gerados mais de 17 mil novos postos de trabalho. 

Segundo a gestão estadual, de janeiro a junho deste ano, foram 17.508 novos empregos gerados, o que equivale a três vezes a mais do que o mesmo período do ano passado, quando no primeiro semestre de 2023 foram contabilizados 5.834 novos postos. 

Somente no mês passado, o Estado somou mais de 8.022 novos empregos.  Os dados são do Novo Caged, divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), nesta terça. 
 
De acordo com o Palácio do Campo das Princesas, nos últimos 18 meses, desde o início da gestão da governadora Raquel Lyra (PSDB),  o Estado registrou a criação de 68,9 mil novas vagas formais de emprego.

“Estamos trabalhando dia e noite desde o início da nossa gestão para que Pernambuco retome o lugar de líder no Nordeste brasileiro. Esses oito mil novos empregos gerados no mês de junho são resultado desse esforço. Estamos investindo pesado na infraestrutura do Estado para que ele se torne um ambiente favorável para a instalação de indústrias e negócios, gerando mais oportunidades de emprego e renda. Celebramos esses números porque eles representam a mudança de vida que a nossa população tanto deseja e merece”, afirmou a governadora Raquel Lyra.
 
Balanço

Segundo o governo, o saldo do mês de junho deste ano, especificamente, corresponde a mais do que o dobro do obtido no último mês de maio (3.992 novos postos) e é 50,6% maior do que o observado em junho do ano passado (5.327 novos postos). 

“Com o resultado de junho, Pernambuco se torna o segundo maior gerador de empregos do Nordeste. Isso reflete os esforços que a gestão estadual vem empenhando para estimular a economia pernambucana e gerar, cada vez mais, oportunidades para trabalhadores e trabalhadoras”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo de Pernambuco, Amanda Aires.
 
Setores

De acordo com a gestão estadual, todos os cinco grandes setores produtivos em Pernambuco tiveram saldo de empregos positivo no mês de junho deste ano. 

“O resultado foi puxado, principalmente, pelos setores de Serviços (com 3.920 novos postos), Comércio (1.498) e Indústria (4.442). Em seguida, vieram Agropecuária (645) e Construção (517). Vale destacar o setor da Agropecuária, que reverteu o saldo negativo (-725) do mês anterior, influenciado, principalmente, pelo cultivo da uva (356) e da manga (71)”, detalhou o governo, por meio de nota.

Ainda segundo o Palácio, o setor da indústria também teve destaque entre os setores que mais geraram novos postos. 

“Outro setor que obteve aumento significativo do saldo de empregos foi a Indústria, com crescimento de mais de 200% em relação a maio, alavancado pela fabricação e refino de açúcar (507). O setor de Serviços, grande destaque no mês de junho, teve seus principais resultados motivados pelas novas carteiras assinadas nas áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (2.261), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (508), e alojamento e alimentação (343)”, acrescentou o governo, em nota. 

Sobre o Novo Caged

O Novo Caged é um método de%u202Fgeração de estatísticas do emprego formal que capta informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) e do sistema Empregador Web. A partir dos dados reunidos, é possível calcular a subtração entre o número de admissões e o de demissões ocorridas em um determinado período, obtendo-se o saldo (positivo ou negativo) de postos de trabalho formal.
 
Por: Wilson Maranhão 

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