NÁUTICO - AINDA NÃO SABE DE NADA

Presidente do Náutico diz que não foi informado sobre saída da vice Tatiana Roma 

               Presidente desconversa sobre saída de Tatiana Roma (Foto: Divulgação/Divulgação)

 

O presidente Bruno Becker, desconversou sobre a possível saída de Tatiana Roma e que ainda não foi notificado sobre o pedido de renúncia

 

Em um cenário onde a instabilidade parece ser a única constante, o Náutico enfrenta um período particularmente turbulento. À beira do precipício na Série C, estando apenas três pontos acima da zona de rebaixamento, o Alvirrubro lida também com descontentamento interno. A notícia da possível renúncia da vice-presidente, - Tatiana Roma - , caiu como uma bomba nos Aflitos. Acentuando o clima de instabilidade política.

Em entrevista ao o Fórum Esportivo, da Rádio Jornal, o presidente do clube, Bruno Becker, desconversou sobre a possível saída de Tatiana Roma e que ainda não foi notificado sobre o pedido de renúncia.

“Eu cheguei de viagem agora a pouco, conversei rapidamente com Tatiana (Roma). Nós já tínhamos uma reunião agendada para amanhã, uma reunião normal. Ao que posso falar neste momento, não me foi oficializado nada”, disse o mandatário.

 

As informações iniciais apontam que a relação entre presidente e vice-presidente vem apresentando divergências em diversos temas. Um deles seria sobre a mudança no departamento de futebol, Tatiana Roma defende que haja mudanças profundas na estrutura que não vem dando certo. Por outro lado, o mandatário Bruno Becker acredita que a diretoria segue prestigiada, apesar do baixo aproveitamento.

 

“Essas divergências são naturais num clube de futebol e se resolvem com diálogo. Sobre esse tema de concreto, não existe renúncia, uma sinalização ou oficialização. Na relação de presidente e vice-presidente, isso é muito peculiar de cada gestão, isso se constrói. Isso já posto desde o início, algumas pastas ficam mais ligadas à vice-presidência, outras à presidência, mas não é algo imutável. Eu vejo com naturalidade o fato de haver divergências e ter que ajustar a rota”, explicou.

 

Paulo Mota