Não foi apresentada, porém, proposta de reajuste salarial ainda em 2024. Por isso, professores, representados pela liderança do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) resolveram seguir a paralisação. Enquanto o governo se recusar a reajustar, os profissionais manterão o movimento.
O sindicato reivindica aumento de 3,69% em agosto deste ano, 9% em janeiro de 2025 e 5,16% em maio 2026. Brasília oferece 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026.
As propostas do governo nesta sexta serão levadas a assembleias nas universidades ao longo da semana que vem. Os professores serão consultados se elas são o bastante para considerar o fim da greve, como já decidiu as lideranças sindicais. A expectativa é por maciça negativa da oferta, aumentando a pressão por aumento salarial.
Em meio a cobranças, o governo lançou um PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) na segunda-feira (10) para as universidades federais e para os hospitais universitários, com previsão de R$ 5,5 bilhões em investimentos.
Da Folha de S. Paulo
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