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quarta-feira, 15 de maio de 2024

CHUVAS NO RIO GRANDE DO SUL

Prefeitura de Porto Alegre estuda construção de "cidade provisória" para desabrigados das cheias

Abrigo localizado em colégio de Porto Alegre: espaço é um dos usados para receber                                                                                                                                                            desalojados da chuva - Foto: Jürgen Mayrhofer/Governo do RS


Previsão é de espaço, que seria instalado na Zona Norte da cidade, para 10 mil pessoas



A Prefeitura de Porto Alegre estuda a construção de uma "cidade provisória" para abrigar 10 mil pessoas afetadas pelas inundações causadas pelas chuvas na capital gaúcha. A ideia da gestão municipal é instalar o espaço numa área da Zona Norte da cidade. 

A "cidade provisória" teria escola e segurança reforçada, segundo o g1 RS, bem como tendas da Defesa Civil e mercado

Segundo dados do Centro Integrado de Coordenação de Serviços (Ceic) da prefeitura, 13.918 pessoas estão nos abrigos temporários da gestão municipal e de entidades parceiras. 

"Ao todo, 155 estruturas foram montadas para assistência à população atingida pelas enchentes", informou o Ceic, 

em boletim divulgado às 17h34 desta terça. 

nível do Guaíba chegou aos 5,22m no começo da tarde, em um repique da cheia — a cota de inundação é de 3 metros.

Com o novo aumento da água do lago, parte das pessoas que voltaram para casa no fim de semana precisou ser resgatada outra vez. 

Fase de discussão

De acordo com a CNN Brasil, a ideia da "cidade provisória" está em fase de discussão e, caso seja colocada em prática, a estrutura seria erguida no bairro de Porto Seco, que fica próximo ao centro. 

As moradias provisórias seriam montadas em um complexo de galpões planejado para receber os desfiles de carnaval de POA

A proposta deverá ser levada ao governador Eduardo Leite e ao presidente Lula, que, inclusive, visitará o estado nesta quarta-feira (15).

Integrantes da prefeitura defendem, ainda, a aplicação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para refoçar a segurança da estrutura provisória. 

Por Portal Folha de Pernambuco


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