NÁUTICO - PREVISÃO POSITIVA

Mazola Júnior vê perspectiva positiva para o Náutico: 'Jogadores compraram a ideia'

Náutico encerra jejum negativo sem vitórias na temporada (Foto: Gabriel França / CNC) 

Vitória diante do ABC serve como resgate para os Alvirrubro, que tentam crescer neste início de Série C do Campeonato Brasileiro

Com a vitória sobre o ABC, o Náutico encerrou um longo jejum sem vitórias na temporada. Ao todo, foram 48 dias sem triunfo. A sequência ruim foi a maior do Alvirrubro desde 2020. Em entrevista coletiva, após a partida, o técnico Mazola Júnior revelou que os jogadores “compraram a ideia” para encerrar essa marca negativa.

“O mais importante foi a vitória, não adianta a gente fugir dessa situação. A vitória foi o mais importante de tudo. Jogadores compraram a ideia. Falei pra eles antes do jogo, eu estou vendo que vocês compraram a ideia. Eu também comprei. Mas se a gente não ganhar não vai adiantar nada, vai continuar a mesma história de oito jogos sem ganhar,  a mesma história que perdemos dois pontos em casa”, disse o treinador.

“A vitória foi importantíssima nesse sentido também, recuperamos com margem os dois pontos que perdemos em casa e vamos para o Ipiranga agora fazer de tudo para que a gente não perca pontos em casa”, acrescentou.

Mazola Júnior fez questão de explicar a mudança na escalação inicial, ao sacar um dos destaques do time, o meia Patrick Allan, e optar pela entrada do volante Wendell Lessa para dar mais sustentação defensivamente. “Eu não poderia jogar um jogo desse com apenas dois homens no meio campo. O ABC, praticamente, joga no 4-2-4,não poderia ficar de mano, nós tínhamos que trazer um volante pra dentro. Passando do 4-4-2 para o 4-1-4-1, a entrada do Wendell Lessa foi exatamente essa essa a ideia. Trouxemos os Souza pela experiência e posicionamento que ele tem”, explicou.

Próximo Desafio:

O Náutico volta a campo no próximo sábado (04) contra o Ypiranga, em casa, pela terceira rodada da Série C. Punido por conta da briga de organizadas do ano passado, o Timbu teve a chamada conversão social autorizada. Com isso, o  confronto terá exclusividade para mulheres, crianças e pessoas com deficiência (PCDs).

Paulo Mota