Boas entradas de Gilvan ampliam opções de Itamar Schülle para o ataque do Santa Cruz
Centroavante vem mostrando suas credenciais no Santa Cruz (Foto: Rafael Vieira/DP FOTO)
Em três jogos, foram dois gols em cima de concorrentes diretos pela vaga na Série D do Campeonato Brasileiro de 2025 - Afogados e Central
Ter dor de cabeça na hora de escalar o time por contar com opções é um cenário que deixa boa parte dos treinadores satisfeitos. Se por um lado, o Santa Cruz tem uma escalação bem definida nesta temporada, as boas participações do centroavante Gilvan nos últimos jogos fazem com que se especulem a possibilidade dele ganhar uma vaga de titular no comando de ataque.
Contratado com o Campeonato Pernambucano em andamento, o centroavante vem mostrando suas credenciais nas últimas partidas. Em três jogos, foram dois gols em cima de concorrentes diretos pela vaga na Série D de 2025 (Afogados e Central) - principal meta da temporada.
“A gente fica muito feliz em poder ajudar o Santa Cruz, o mais importante é conquistar os três pontos, conquistar a pontuação que a gente precisava pra tá brigando para chegar nessas quartas de final. Temos toda a capacidade do mundo de poder conquistar a vaga que é mais importante que é a vaga da Série D. Então, estou muito feliz de estar podendo ajudar e graças a Deus estou tendo a oportunidade de estar fazendo os gols de estar marcando. Isso deixa o atacante muito feliz”, disse o centroavante.
“A gente trabalha pra isso (ganhar oportunidade), mas o mais importante de fazer gol ou não é ajudar a equipe. É fazer o papel de estar brigando com o zagueiro, segurando a bola. Sei que o mais importante é o gol, mas onde o professor (Itamar) precisar, eu estou disposto a ajudar”, completou.
O comandante coral comentou sobre a fase do centroavante, explicando que o atleta traz uma nova característica ao sistema ofensivo. “O Gilvan é um jogador que tem uma qualidade técnica apurada. Tem um cabeceio bom, mas também tem suas qualidades: consegue segurar, sustentar bem a bola. Sabe construir um jogo apoiado. Para fazer isso precisávamos de uma situação diferente de poder tocar a bola para que ele possa exercer isso, as características, e não perder a velocidade que a gente tinha com João Pedro e Thiaguinho”, explicou o treinador.
Paulo Mota
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