Planalto usa acordo da CCJ para driblar deputados
Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, presidida por Rui Falcão (PT-SP). Foto: Vinicius Loures/Ag. Camara
O acordo fechado
A CCJ já deveria ser do PL, que tem a maior bancada, em 2023. O partido abriu mão da comissão para indicar o relator do Orçamento.
Fio falso de bigode
Petistas espalham que o acordo sobre o comando da CCJ, geralmente selado na camaradagem, não foi formalizado e não tem validade.
Carne de pescoço
Preocupa o governo o nome destacado, até agora, pelo PL para presidir a CCJ: Caroline de Toni (SC), ferrenha opositora a Lula na Câmara.
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