Brasil precisa se adaptar ao calor após o El Niño, dizem especialistas
El Niño tem deixado marcas severas em todo o Brasil, como seca extrema na região Norte e inundações no Sul
O brasileiro tem sofrido com as consequências extremas do El Niño ao longo de todo 2023, como ondas de calor, seca extrema e inundações. O Metrópoles ouviu meteorologistas que explicam a necessidade de adaptação climática às condições deixadas pelo fenômeno climático.
Os efeitos do El Niño são sentidos de formas diferentes por todo o território brasileiro. No Sul ele tem provocado fortes tempestades e causando inundações. No Norte, há uma seca extrema que culminou na morte de milhares de animais, principalmente botos. O Sudeste e o Centro-Oeste, por sua vez, sofrem com altas temperaturas e ondas de calor cada vez mais frequentes.
O fenômeno teve início em junho e desde então o Brasil tem passado por extremos climáticos e registrado tragédias humanas e também ambientais. Segundo a Defesa Civil do Amazonas, mais de 600 mil pessoas foram afetadas pela estiagem histórica. No Rio Grande do Sul, 28 mil tiveram que deixar suas casas em razão das fortes chuvas registradas ao longo do mês de novembro.
portal Metrópoles.
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