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terça-feira, 31 de janeiro de 2023

SANTA CRUZ - TIME DESEQUILIBRADO

Sequência de empates mostra desequilíbrio do Santa Cruz e acende sinal vermelho no clube

Santa Cruz corre o risco de ficar sem calendário em 2024 (Foto: Evelyn/ SCFC)


Sem conseguir embalar na temporada, o time do treinador Ranielle Ribeiro parece esbarra na falta de qualidade técnica do elenco coral


O Santa Cruz vive um filme com roteiro repetido. Rodada após rodada, o torcedor prevê o fim da trama, que nos últimos seis jogos, em cinco oportunidades tem sido a mesma: o empate. No domingo, com mais de oito mil espectadores no majestoso Mundão do Arruda, foi a vez da Maguary entrar em cena para frustrar as pretensões do Tricolor.

Diante deste cenário, o Santa Cruz ligou o sinal vermelho, uma vez que o principal objetivo no primeiro semestre é garantir um calendário para a temporada de 2024, principalmente, a vaga no Campeonato Brasileiro Série D. Com seis pontos desperdiçados, atuando no seu reduto, o clube parte para uma viagem de ônibus de mais de 700 km para o Sertão do Estado, para enfrentar Petrolina e Salgueiro, em sequência. Essas partidas são consideradas determinantes para as pretensões no estadual.

“Nosso primeiro objetivo aqui é entregar o calendário que nós recebemos, os jogadores são sabedores disso. De que nós temos que entregar pro Santa aquilo que recebemos. Então é a condição de ter uma Copa do Nordeste e a condição de “não vai precisar” mais de uma série D. Uma vaga na Série D a nível futuro é o nosso principal objetivo".

 Sem conseguir embalar na temporada, o time de Ranielle Ribeiro até impõe volume de jogo e intensidade durante as partidas, porém, esbarra na falta de qualidade técnica do elenco. Apesar da invencibilidade em 2023, o Santa Cruz vem convivendo com vaias nos últimos jogos. Nem mesmo, a vitória diante do Caruaru City, de certa forma, não convenceu a torcida.
 
“Inclusive foi pauta de preleção para que realmente somássemos os nove pontos para entrarmos em definitivo nessa briga. E vai acontecer, vai acontecer. Claro que isso gera uma pressão ainda maior. Mas no Santa Cruz pressão maior não precisa de mais tempero. Você estando aqui, você sabe que isso vai estar sempre borbulhando, cabe assimilar e passar por cima”, afirmou o treinador.

DP

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