Vaga no TCU virou moeda de troca na campanha para presidir a Câmara
Fábio Ramalho (MG) e Soraya Santos (RJ) querem a vaga, mas o favorito é Jhonatan de Jesus (RR)
A vaga da ministra Ana Arraes, que deixou o Tribunal de Contas da União (TCU), virou combustível para a recondução de Arthur Lira (PP-AL) à Presidência da Câmara.
A indicação é da Casa e cobiçada por parlamentares, mas Lira trabalha para o Republicanos levar o pleito. Desde o ano passado que Lira é pressionado a pautar a votação, mas segura para não correr o risco de eleger Fábio Ramalho (MDB-MG). A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Ramalho é querido entre os colegas e famoso pelos fartos banquetes servidos na Câmara, como leitão à pururuca, feijoada e linguiça mineira.
Ramalho não se reelegeu e Lira captou que a “comoção” catapultaria o deputado ao posto de ministro. Lira quer Jhonatan de Jesus (Rep-RR).
A bancada pernambucana queria um nome do Estado para o lugar de Ana Arraes, mas não deu. Soraya Santos (PL-RJ) também está na fila.
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