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sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

NÁUTICO - ANALISANDO EMPATE NO AMISTOSO

Dado analisa empate em 1x1 do Náutico com o ASA, em amistoso antes da estreia oficial em 2023

Dado Cavalcanti, técnico do Náutico - Foto: Tiago Caldas/CNC


Técnico manteve uma base nos dois duelos que fez perante os alagoanos, mas destacou que pode fazer alterações para o confronto perante o Central, no dia 7 de janeiro



Em busca da base ideal para a estreia do Náutico na temporada 2023, no dia 7 de janeiro, contra o Central, pelo Campeonato Pernambucano, o técnico Dado Cavalcanti optou por repetir 10 dos 11 titulares no confronto desta quinta (29), contra o ASA/AL, no estádio Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca. O duelo terminou empatado em 1x1 - no encontro anterior, nos Aflitos, os alagoanos ganharam por 2x1.

O Náutico começou o jogo treino com Vágner; Ivan, Anilson, Denilson e Diego Matos; Matheus Cocão, Jean Mangabeira e Victor Ferraz; Gabriel Santiago; Fernando Neto e Júlio. A única alteração foi a saída do atacante Richarles e a entrada de Ivan.

“O time que começou jogando hoje teve apenas uma mudança em relação ao que jogou na partida passada. A base é essa. Mas agora (contra o Central) vale três pontos, então entra em jogo a estratégia, um pouco de conhecimento em cima do nosso adversário. De como o Central pode jogar, de como pode usar melhor suas forças e, valendo três pontos, é óbvio que isso tem peso na hora da escalação”, avaliou o treinador. 

“Teremos a semana pela frente. Vamos reavaliar aí como é que está a situação do Richarles, a situação do próprio Ivan que tinha dois anos que não fazia um jogo oficial e pesou um pouquinho a perna para ele, e ver as outras opções à disposição para fazer essa estreia”, destacou, analisando os motivos do empate em 1x1. 

“Tem um pouco de desgaste físico, tem um pouco de desatenção, de falta de concentração, mas para mim o que eu entendo que aconteceu é que a nossa equipe na segunda formação ficou completamente desconfigurada. Foi necessário fazer alguns improvisos. Eu não tinha à disposição jogadores de velocidade para que pudéssemos contra-atacar e chegar à defesa adversária. Depois vieram as expulsões do Anílson e do Júlio. Levando em consideração, óbvio, que houve troca, não ficamos com dois a menos. Mas foi necessário fazer improvisos, com Matheus Carvalho de centroavante, por exemplo”, pontuou.


Por William Tavares

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