Com vaga em risco, Belo Jardim se defende e não descarta Pernambucano com 13 clubes
"A vaga é nossa. Somos vice-campeões dentro de campo", defende o presidente do Belo Jardim (Foto: Rafael Vieira/FPF)
Presidente do clube foi ouvido pelo Esportes DP, e credita à FPF a decisão de que a Série A1 passe a contar com 13 equipes participantes
O clima de indefinição está instalado sobre os participantes e até a forma de disputa do Campeonato Pernambucano em 2023. Após a decisão do STJD de inocentar o Petrolina e devolver os pontos somados, consequentemente a vaga na Elite, o Belo Jardim, clube que herdou a vaga e terminou a última Série A2 como vice-campeão, não desistirá fácil do caso.
O presidente do Belo Jardim, Franklin Maciel, atribui à Federação Pernambucana de Futebol o poder de decisão sobre o campeonato passar a contar com 13 equipes. “Vamos procurar nossos direitos. Se (o Pernambucano) terá 13 equipes, a FPF é quem pode falar”, destacou, antes de argumentar que não teria sido convocado a participar do julgamento desta quinta, no STJD.
“A vaga é nossa. Somos vice-campeões dentro de campo, autorizados pelo TJD-PE. Não tem como retroceder e fazer uma nova semifinal e final. O regulamento é claro onde diz que o atleta punido hoje terá que começar a cumprir a punição no primeiro jogo após o julgamento, o que é o caso do atleta do Petrolina”, defende.
Ainda segundo Franklin Maciel, o Belo Jardim está prestes a completar o grupo para o Estadual. “Continuamos com nossa programação de treinamento e tentando fechar o grupo com mais duas peças.”
Até o momento, a FPF afirmou à reportagem que “não chegou nada do STJD” para a entidade.
DP
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