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sábado, 29 de outubro de 2022

SPORT - TREINADOR AINDA CONFIANTE

Técnico relembra 2011 e viradas de Barcelona e Vasco para motivar o Sport pelo acesso

Acesso do Sport em 2011 é um dos mais emblemáticos para o clube (Foto: Arquivo/DP/DA Press)


Treinador traçou exemplos de conquistas 'improváveis, mas reforça que as mais importantes são as conquistadas pelo próprio grupo


Acreditar no acesso não é uma missão fácil para o Sport. Precisando de uma derrota do Bahia para o CRB, e reverter uma desvantagem de sete gols de saldo em relação aos rivais, a tarefa é praticamente um milagre que o time precisará contra o Vila Nova, fora de casa. Mas, há inspiração o bastante para o Sport não jogar a toalha. Afinal, foi contra o próprio Vila, em Goiânia, que o emblemático acesso de 2011 se concretizou. Marco que o técnico Claudinei Oliveira resgata para motivar a sua equipe.

“Esse fato histórico é importante. Mostrar que o Sport já fez. A gente pede muito isso para eles (atletas) quando vão entrar em campo, de lembrar daquelas situações em que precisavam do placar e conseguiram. A gente usar exemplos dos outros, é legal. Mas usar exemplos nossos é melhor ainda, porque mostra que você consegue.” E prossegue. “Se a gente já fez uma vez, mostra que a gente pode fazer de novo.

Outros dois exemplos de viradas épicas no futebol também foram resgatados por Claudinei. “A gente pode usar o exemplo do Barcelona contra o PSG (na Champions League de 2017). Do Vasco contra o Palmeiras, na Copa Mercosul (2000). E tem vários exemplos para usar”, destaca, antes de reiterar um feito próprio, quando subiu com o Avaí. “Mas a gente pode falar do nosso, do que cada um já conquistou, de acesso na última rodada, como eu já conquistei (com o Avaí).”

Para o treinador, a parte psicológica do grupo merece uma atenção especial para esta última partida. “É trazer na mente o que o jogador fez, o que ele pode fazer, e o que o clube, como instituição, historicamente já conseguiu também. Vamos trabalhar isso, além do tático e do técnico, a força mental que eles mostraram (contra o Operário-PR) jogar sem público e sem contar com a força da torcida. Mostraram muito comprometimento, força mental e caráter. Independentemente de ter acontecido isso, essas coincidências não garantem sucesso para a gente”, conclui.

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