Correios tem melhor resultado em 22 anos e funcionários vão receber participação nos lucros da estatal
Os 90 mil servidores dos Correios devem receber participação de dividendos e lucros da empresa em breve. O anúncio foi feito pelo presidente da empresa estatal, Floriano Peixoto Vieira Neto, durante entrevista com Ricardo Sapia, apresentador do programa Alerta, da rádio Super, realizada em Brasília.
De acordo com Vieira Neto, pela primeira vez em dez anos os Correios tiveram lucro suficiente para enviar parte dos dividendos para o Tesouro Nacional e dividir uma parcela entre os servidores. O lucro em 2021 foi de R$ 3,7 bilhões, o melhor resultado em 22 anos, segundo o presidente.
“Todos os 90 mil empregados vão receber em breve uma parcela. R$ 60 milhões vão ser divididos entre todos os empregados. É importante destacar esse benefício porque, mesmo sendo uma obri“Todos os 90 mil empregados vão receber em breve uma parcela. R$ 60 milhões vão ser divididos entre todos os empregados. É importante destacar esse benefício porque, mesmo sendo uma obrigação constitucional, é algo que achamos de muita pertinência em termos de direito. O presidente (Jair Bolsonaro) se empenhou pessoalmente para que a gente pudesse pagar os benefícios aos empregados”, afirmou o presidente da estatal, lembrando que no período da pandemia os Correios não deixaram de trabalhar em um único dia.
Ainda segundo Vieira Neto, quando assumiu a gestão, em junho de 2019, encontrou uma situação bastante difícil. “A empresa estava em condição pré-falimentar, estava prestes a se tornar dependente do Tesouro Nacional e causar ao governo um acréscimo de gastos de R$ 18 bilhões. Mas desenvolvemos uma administração muito firme, honesta com H maiúsculo, transparência, de muita eficiência e resultado”, disse.Ele destacou ainda que os Correios estão presentes em todos os 5.570 municípios brasileiros, sendo o maior operador logístico da América do Sul. gação constitucional, é algo que achamos de muita pertinência em termos de direito. O presidente (Jair Bolsonaro) se empenhou pessoalmente para que a gente pudesse pagar os benefícios aos empregados”, afirmou o presidente da estatal, lembrando que no período da pandemia os Correios não deixaram de trabalhar em um único dia.
Ainda segundo Vieira Neto, quando assumiu a gestão, em junho de 2019, encontrou uma situação bastante difícil. “A empresa estava em condição pré-falimentar, estava prestes a se tornar dependente do Tesouro Nacional e causar ao governo um acréscimo de gastos de R$ 18 bilhões. Mas desenvolvemos uma administração muito firme, honesta com H maiúsculo, transparência, de muita eficiência e resultado”, disse.Ele destacou ainda que os Correios estão presentes em todos os 5.570 municípios brasileiros, sendo o maior operador logístico da América do Sul.
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