Google diz à CPI que não pode fornecer dados de Bolsonaro
Em resposta a um requerimento aprovado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado, o Brasil respondeu que não pode fornecer dados referentes à quebra do sigilo telemático do presidente . O colegiado havia solicitado dados do chefe do Executivo entre abril do ano passado e o período atual.
A justificativa dada pela gigante de tecnologia foi de que a discussão sobre o fornecimento de dados requisitados pela CPI encontra-se no Supremo Tribunal Federal (STF), no Mandado de Segurança 38.289, impetrado pela Advocacia-Geral da União (AGU), para impedir que os dados telemáticos de Bolsonaro sejam fornecidos.
– Até que sobrevenha decisão quanto ao pedido formulado no mandado de segurança em questão, o Google respeitosamente entende que está impossibilitado de executar a quebra de sigilo telemático objeto do requerimento aprovado por essa Comissão Parlamentar de Inquérito em 26 de outubro último – informou a empresa.
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