Funcionários da base do Santa Cruz entram em paralisação por falta de salários
Profissionais corais estão com cerca de 3 meses de folha em aberto
Sem fonte de renda expressiva até a próxima temporada, o Santa Cruz vive momento extracampo delicado. Para piorar a situação, diante de um atraso salarial de cerca de três meses para os funcionários do clube, parcela dos profissionais da categoria de base coral, entraram em paralisação.
O pagamento é dividido entre o Governo de Pernambuco e o clube: no caso, o Estado arca com 70% dos salários e o Santa Cruz o restante do valor. Em contato com a reportagem, o diretor da base tricolor, Anchieta Dantas Thorp, explicou a situação e optou por não chamar o movimento dos funcionários de ‘greve’.
“Na verdade, houve essa denominação de 'greve', mas, na verdade, não foi. A gente decidiu em conjunto a não realização dos treinos. Sobretudo porque ontem haveria jogos e toda a logística em relação a ônibus para o treino, que normalmente o sub-17 vai para o sub-15 e sai do Arruda para ir para o CT do Unibol treinar”.
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