‘Bolsonaro genocida’ é a maior fake news divulgada pela CPI da Pandemia
O senador Renan Calheiros, relator da CPI da Covid, recuou e excluiu do texto do seu relatório o trecho que acusava o presidente Jair Bolsonaro dos crimes de homicídio qualificado e genocídio contra populações indígenas.
Durante meses, Bolsonaro foi publicamente denunciado como “genocida” pelos sete senadores que controlam a CPI. As acusações foram reiteradas por vários orgãos de imprensa. Com a retirada do enquadramento do presidente por homicídio, a responsabilização de Bolsonaro por um suposto genocídio se transformou na maior fake news difundida desde que foi instalada a CPI da Pandemia.
No programa Os Pingos Nos Is, da rádio Jovem Pan, Augusto Nunes, colunista de Oeste, lembrou que o Globo, na edição de segunda-feira, confessou num editorial que acusar Bolsonaro de genocídio não faz sentido. ”Esse tipo de acusação pode ser enquadrado em três delitos: denunciação caluniosa, injúria e difamação. Também devem explicações as agências de checagem”.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal costumam ofender-se com palavras bem menos ofensivas que genocídio e genocida. O que farão diante da fake news que durante mais de três meses acompanhou o nome do chefe do poder executivo em todas as sessões da CPI da Pandemia?
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