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domingo, 24 de outubro de 2021

CPI DA PALHAÇADA

Depoente denuncia que Omar Aziz o ameaçou de prisão antes de depoimento e que queria apenas três nomes: “Flávio Bolsonaro, Ricardo Barros e Roberto Dias”

Uma pessoa que prestou depoimento para a CPI da Covid, que pediu para não ter seu nome revelado, denunciou para a revista Veja que o presidente da comissão no Senado, Omar Aziz, insinuou ao próprio depoente, antes da sessão começar, que poderia decretar a sua prisão.

Além disso, de acordo com a revista, Omar Aziz queria que o depoente falasse três nomes: o do senador Flávio Bolsonaro, o do deputado federal e líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, e, do ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde.

“Só quero três nomes, três nomes. Flávio Bolsonaro, Ricardo Barros e Roberto Dias (ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde)”, teria dito Aziz de acordo com o que o depoente disse para a Veja.

Uma pessoa que prestou depoimento para a CPI da Covid, que pediu para não ter seu nome revelado, denunciou para a revista Veja que o presidente da comissão no Senado, Omar Aziz, insinuou ao próprio depoente, antes da sessão começar, que poderia decretar a sua prisão.

Além disso, de acordo com a revista, Omar Aziz queria que o depoente falasse três nomes: o do senador Flávio Bolsonaro, o do deputado federal e líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, e, do ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde.

“Só quero três nomes, três nomes. Flávio Bolsonaro, Ricardo Barros e Roberto Dias (ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde)”, teria dito Aziz de acordo com o que o depoente disse para a Veja.

Na hora do depoimento, diante das “respostas evasivas”, o presidente da CPI da Covid teria desligado o microfone, coberto a boca com a mão e teria feito uma última investida: “Três nomes, três nomes”.

Segundo a Veja, para tentar driblar a garantia do direito ao silêncio, muitos dos depoentes foram convidados para uma conversa informal, na antessala da CPI da Covid, onde eram instados a colaborar com a comissão diante de ameaças de prisão.

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