Patric fica no banco do Sport pela primeira vez nas duas passagens, mas Louzer reafirma capitania e importância do lateral
Já tendo atuado no Leão entre 2013 e 2014, Patric nunca tinha deixado de participar de uma partida para a qual foi relacionado, somando 145 jogos
O lateral direito Patric, capitão do Sport, assistiu o jogo contra o Internacional inteiramente do banco de reservas do Leão, algo inédito na relação entre ala e clube. Em 145 jogos pelo clube, Patric só havia sido escalado para o banco em outras duas oportunidades, sendo acionado em ambas. Mas, nessa estreia do Brasileirão, contra o Internacional, o experiente lateral foi preterido, com Hayner ganhando a vaga para estrear pelo Rubro-Negro.
Apesar da sentida ausência, Umberto Louzer garantiu que que o ala, uma das principais referências técnicas do time, segue sendo o capitão e segue com a mesma importância dentro do grupo do Sport.
"O Patric continua sendo o nosso capitão. Ele tem uma liderança interna muito importante, é um atleta que tem nos ajudado bastante. Ajudou o Sport na temporada passada, foi determinante em várias vitórias do clube e, consequentemente, para a permanência da equipe na Primeira Divisão. É um atleta que tem nossa confiança”, com isso, Louzer explicou porque preteriu o jogador nesta partida contra o Internacional.
“Hoje, o início, pelo Hayner, pelo Paulinho (Moccelin), promover essas estreias, foi em cima das estratégias que a gente entendeu que seriam o melhor encaixe, então, por isso, a gente fez essas escolhas. Mas o Patric continua com a sua importância dentro do grupo, assim como os demais atletas que não tiveram a oportunidade de entrar na partida de hoje. E é aquilo que a gente sempre frisa, na equipe, eu não vejo titulares e nem reservas”.
A partir disso, Louzer apontou que cada jogo terá sua estratégia pensada individualmente, o que pode ocasionar mais ou menos oportunidades para Patric e outras peças do time. “A gente vai pensar a melhor estratégia para cada partida, hoje nós optamos por essa e a gente fica feliz que os atletas deram a resposta. Com isso, quem ganha é o coletivo, é o Sport, porque há essa competitividade interna”.
Nesse cenário, o treinador ainda reforçou a importância dos jogadores que ficam à disposição no banco. “A cada jogo, cabe a nós escolhermos a melhor estratégia para que a gente possa levar uma equipe forte para o início da partida e, também, pensando nas possibilidades de troca. A gente sabe que a gente tem cinco trocas para fazer, então você tem que pensar em uma equipe forte de entrada e nas opções que você tem de entrada para manter o nível da equipe performando em busca do resultado de vitória".
DP
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