Senador cita oito governadores que devem ser convocados na CPI, expõe filho de Renan e defende governo Bolsonaro
“No dia de hoje, tive a oportunidade de apresentar evidências que mostram a farsa dessa narrativa da oposição. Comecei pelo estado do relator, Renan Calheiros, o estado de Alagoas. Apresentei um documento para confirmar que, em Alagoas, o tratamento se impõe. Inclusive, com um documento da página oficial de Alagoas”, argumentou.
O parlamentar negou distorções que alegaram que Mayra Pinheiro estaria contradizendo depoimento do General Eduardo Pazuello, abordou o ataque hacker a uma plataforma do Ministério da Saúde, elogiou a qualificação da secretária do Governo Bolsonaro :
“A narrativa da oposição não para em pé. Se a oposição não quer buscar os fatos, as evidências, os testemunhos para formar o seu juízo, é nosso papel apresentar documentos e comprovações do que acontece nos estados do Brasil (…)”, disse.
O senador assestou a existência de um “gabinete paralelo” gerindo a CPI e explicou a iminente convocação de governadores: “Requerimento de convocação de prefeitos e governadores. Esse é o grande avanço. Essa notícia já tinha sido veiculada após reunião do grupo do gabinete paralelo da CPI, que se reúne secretamente sem a participação de todos (…). É seguir de verdade o caminho do dinheiro, saber o que foi feito com os bilhões. Há suspeita de desvios, contratos fictícios, corrupção. Há inquéritos encaminhados. Seria impossível a CPI não investigar o que aconteceu lá na ponta, em estados e municípios. Temos oito governadores de estados que devem ser convocados. Temos de seguir o rastro das operações da Polícia Federal”.
Folha da República
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