Filho faz dois meses e atacante do Náutico relembra "momento delicado e difícil" na UTI
"Agora ele tá bem, em casa e saudável. Já tá pegando quilo e espero que nunca mais aconteça nada" (Foto: Tiago Caldas/CNC)
Vinícius ainda relembrou um outro momento turbulento em sua vida pessoal, quando o casal perdeu um bebê no ano passado
O meia-atacante Vinícius recentemente chegou a dedicar dois gols que fez pelo Náutico para o seu filho Lucas, que estava sob cuidados médicos em internação numa UTI à época. Desde então, o jogador segue dividindo comemorações entre as funções que exerce em casa e no clube. O motivo da alegria desta quinta-feira, inclusive, é a celebração dos dois meses de vida do pequeno. E, revelando detalhes a respeito de duas dificuldades pessoais que enfrentou desde o ano passado, mesmo não abrindo mão de estar em campo, se mostrou aliviado pelo momento presente. E agradeceu.
O primeiro “pesadelo” em que Vinícius teve que conciliar com os treinamentos no Timbu foi ainda no ano passado, quando a sua esposa sofreu um aborto espontâneo. Meses depois Lucas chegou ao mundo, porém um outro susto aconteceu em seguida.
“Ano passado foi um ano difícil para todos por conta da pandemia, e esse ano continua sendo. Mas, no ano passado, perdemos um bebê, e logo após, a minha esposa engravidou do Lucas, que veio ao mundo bem, com saúde, e passamos esse susto. Ele passou seis dias, quase uma semana na UTI, e foi um momento delicado e difícil”, rememorou.
Afastando os momentos nada fáceis que viveu, Vinícius agora foca no caçula saudável outra vez, e torce para que esse siga sendo o cenário da família.
“Foi um momento um pouco delicado. Ele está completando dois meses hoje, e foi um susto. Agora ele tá bem, em casa e saudável. Já tá pegando quilo e espero que nunca mais aconteça nada com meu filho. Tanto com o Lucas quanto com o Vinícius Júnior”, projetou.
Na prática, quando teve que dividir as suas duas versões, ele confirmou que o seu lado pai foi "abraçado" pelo time, e que também recebeu apoio e solidariedade dos companheiros alvirrubros.
“O pessoal do clube me deu todo apoio, o professor Hélio, Diógenes, Gilberto, o presidente… todos foram muito solidários. Foi muito difícil. A gente nunca pensa que vai acontecer alguma coisa com os nossos filhos, né? Pelo contrário, a gente quer que aconteça com a gente e não com eles”, salientou.
DP
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