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terça-feira, 26 de janeiro de 2021

PERDEU A BOQUINHA

Cai a máscara da atriz e "empresária" Maria Flor 

Em tempos de Era Digital, fica difícil esconder o que se faz da vida. Está tudo lá: os bancos são digitais, as contas são pagas em aplicativos, as redes sociais nos ajudam a “fazer amizades”, o email é veloz e diminui a distância e, por fim, os documentos de que necessitamos estão no mundo cibernético. Tudo de todos para qualquer um ver, acessar e até comentar.

Por isso, esta semana, quando a atriz global Maria Flor deu um “chilique”, esbravejando palavrões e ofensas contra o presidente Jair Bolsonaro, os internautas correram para a “rede”; a fim de identificar qual o real motivo do “surto” da moça. E encontraram. Mais que um motivo, mas, exatamente, dez milhões de motivos.

Sim, é isso que você leu: a “bonitinha” Maria Flor, nos Governos do PT abocanhou – nada menos – que R$ 10 milhões em projetos artísticos por meio da antiga Lei Rouanet.

Um seguidor mais atento da “famosa” “foi lá” e constatou que a atriz, cujo nome completo é Maria Flor Leite Calaça - foi sócia de duas empresas no estado do Rio de Janeiro. Uma delas, a Fina Flor Produtora de Filmes Ltda., está em situação ativa até hoje e teria nove funcionários.

Apesar do porte pequeno a tal produtora de filmes conseguiu, em 2014, receber incentivos fiscais. Três valores foram aprovados: R$ 313.464,00 para o primeiro projeto, R$ 1.655.558,59 para o segundo e R$ 148.000,00 para um terceiro. Também, em 2014, mais uma verba autorizada pelo Governo de Dilma: R$ 100 mil.

Em maio de 2015, a “empresária” e atriz recebeu R$ 400 mil reais para elaborar um projeto cultural, denominado de “Rio, do barroco ao contemporâneo, um museu a céu aberto”. Um ano depois, em maio de 2016, a produtora levou mais R$ 460 mil para produzir o filme “Nômades”.

Em julho de 2017, de novo a aprovação de R$ 2.980.000,00 em prol do projeto “Em Movimento”.

E, por fim, em 2018, a tal produtora de filmes conseguiu arrebatar o equivalente a R$ 3.796.849,26, apenas em um projeto, na Gestão de Michel Temer.

Analisando os investimentos, um outros seguidor fez uma colocação:

“Ela ameaçou o presidente e esqueceu que vive muito bem às custas de quem está desempregado, passando fome. Os projetos dela podem ser vistos na TV por assinatura. Ou seja: você paga duas vezes pra ela, mesmo que nunca veja as sujeiras que ela faz”, disparou, indignado.

A conclusão que se chega é que Maria Flor tem, sim, muitos motivos para querer “esfregar a cara do presidente no asfalto”, desejar a morte dele e até mesmo pedir impeachment. Mas, nenhuma das razões está relacionada à questões políticas.

Ao invés de insistirem na saída do presidente Jair Bolsonaro, os artistas deveriam tentar o cadastro de projetos sérios na plataforma do Ministério da Cultura. As regras continuam as mesmas: se eles conseguirem comprovar os gastos que tiveram, se as notas não forem “frias”, se os pagamentos e projetos forem, realmente, executados, não terão problema algum em tramitar parcerias com o Governo Bolsonaro. Basta apenas se adequar ao “novo normal”.

 

Em tempos de Era Digital, fica difícil esconder o que se faz da vida. Está tudo lá: os bancos são digitais, as contas são pagas em aplicativos, as redes sociais nos ajudam a “fazer amizades”, o email é veloz e diminui a distância e, por fim, os documentos de que necessitamos estão no mundo cibernético. Tudo de todos para qualquer um ver, acessar e até comentar.

Por isso, esta semana, quando a atriz global Maria Flor deu um “chilique”, esbravejando palavrões e ofensas contra o presidente Jair Bolsonaro, os internautas correram para a “rede”; a fim de identificar qual o real motivo do “surto” da moça. E encontraram. Mais que um motivo, mas, exatamente, dez milhões de motivos.


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