Uso político leva a proliferação de fake news sobre a vacinação no Brasil
Suposta negativa da Índia e até falsa negociação de governadores com a Pfizer foram inventadas
A tentativa de obter ganho político da pandemia chegou a novos níveis neste início de ano, principalmente com uso de fake news relacionadas à vacinação no Brasil.
Em menos de dois dias úteis, o interesse político criou dúvida sobre a chegada das vacinas negociadas pelo governo federal, prontamente abraçada por parte da imprensa, que também deu espaço para falsa negociação paralela de governadores com laboratório.
Durou pouco a lorota de Carlos Lula, secretário de Saúde do Maranhão, sobre “negociação paralela” com Pfizer. O laboratório desfez a mentira.
A Pfizer negou qualquer tratativa paralela de venda de sua vacina aos Estados, reafirmando que só negocia com o governo Jair Bolsonaro.
Foram necessários nota da Saúde, Itamaraty e do laboratório Serum para acreditarem na compra de 2 milhões de doses da vacina de Oxford.
O piauiense Wellington Dias (PT), usou a vacina para fazer política: disse ter solicitado registro à Anvisa. É lorota, só laboratório pode fazer isso.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
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