Gilson Kleina reforça importância de Náutico jogar sem dependência de Jean Carlos
Maestro e artilheiro do Timbu, meia esteve ausente do último jogo, na derrota contra o Brasil/RS, mas deve retornar no jogo contra o Botafogo de Ribeirão
Quem viu o jogo entre Brasil de Pelotas e Náutico, assistiu a uma das melhores apresentações do Timbu na Série B, apesar da derrota. Isso, porém, aconteceu apesar da ausência do principal jogador do elenco, Jean Carlos, que deve estar de volta no jogo do próximo sábado, contra o Botafogo de Ribeirão Preto, nos Aflitos. Assim, reforçando a importância do maestro, o treinador Gilson Kleina alertou para a necessidade do time não viver uma “Jean-Carlos-dependência”.
Antes do último jogo, Jean sentiu um desconforto na coxa direita e ficou no Recife, mas com expectativa de retorno aos treinos já no início da semana.
"Eu acho que nós não podemos ser dependentes de jogador nenhum. Nós sabemos da referência, da qualidade do Jean Carlos e dos outros jogadores, porque todo mundo tem competência para vestir a camisa do Náutico, mas uma das coisas que nós salientamos é, não está vindo um jogador, mas vai dar a oportunidade para outro, que vai poder mostrar, e eu acho que nós tivemos essa situação”, afirmou Kleina.
Nessa mesma linha de pensamento, o comandante alvirrubro reforçou que. no trabalho coletivo do elenco, todos os jogadores são preparados para estarem aptos quando for necessário. “Tem que ser coletivo, todos têm que estar se preparando para fazer o seu melhor. O conceito de jogo que nós estamos implementando passa por essa situação de jogadores terem que estar bem fisicamente, com uma concentração altíssima, porque a gente procura e busca um bloco mais compactado”.
Assim, Gilson Kleina ainda enalteceu Jean Carlos como um dos principais jogadores da Série B, mas voltando a renegar qualquer dependência. “Então, a gente não pode ter essa dependência, mas claro que é um bom jogador. Hoje, sem sombra de dúvidas, deve estar em um dos melhores do campeonato. Mas acho que o Náutico não pode ser dependente ou refém de jogador algum, pelo contrário, tem que ser coletivos, enaltecer o que os atletas fizeram aqui", concluiu.
DP
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