PhD em Economia aposta em vitória de Bolsonaro
O economista Emanoel Barros publicou um texto no perfil dele no Facebook, na quinta-feira (18/6), explicando como e porque, segundo a teoria dos jogos, o presidente da República, Jair Bolsonaro, tende a vencer os obstáculos políticos e a perseguição que se apresentam e persistem há um ano e meio.
Emanoel Barros é professor associado do Núcleo de Gestão – UFPE, PhD em Economia, Université Paris 1 – Pantheon Sorbonne, França, Pós-Doutorado em Economia pelo Centre National de Recherche Scientifique, Paris, França.
Confira abaixo o texto dele.
BOLSONARO VAI VENCER A GUERRA!
HÁ COMO PROVAR! BASTA ENTENDER O DILEMA DO PRISIONEIRO!
Quando dois presos são levados a prisões (e a Polícia Federal deseja saber quem são seus chefes) eles os isolam e os sugerem (em troca de redução de penas) uma delação premiada. Como ambos não sabem o que o outro vai fazer, esse isolamento os faz repensar suas estratégias (delatar ou não delatar).
Se ambos delatam ao mesmo tempo, e veem com o mesmo discurso, a redução de pena para ambos é pequena. Não há novidades. Se um não confia no outro, um deles vai delatar primeiro. O objetivo é minar o concorrente, destruir seus planos. Se ambos carregam muita “culpa nas costas”, ou escondem algo gigantesco, ambos, não importa o que aconteça, irão preferir ficar em silêncio (cooperar).
O Presidente Jair Bolsonaro prova que é inocente ao não aceitar cooperar com o Establishment. Interprete a partir desse momento o Establishment como sinônimo de corrupção! O Establishment delata (Sérgio Moro, Joice Hasselman, Dória, Witzel são exemplos de delações para destruir o oponente).
Só delata quem tem algo a negociar, quem é culpado, e quer se livrar do crime ou da punição. O Presidente Bolsonaro apenas recebe os golpes (ele não tem nada a esconder, ou que o faça cair da Presidência). Até o STF sabe que não pode encabeçar um processo de impeachment contra o presidente com 30% de aprovação.
Assim, não há o que os economistas chamam de equilíbrio de Nash (cooperação em prol da corrupção). Os delatores, na ânsia de se livrarem de penas ou ganharem “benefícios”, delatam. Aí vira um jogo sequencial. Moro delata para a Globo e o STF, Weintraub sai em silêncio, como herói, provável candidato à Presidência em 2026. O STF prende a Sara Winter, ela está praticamente eleita deputada em 2022. Bárbara (do Te Atualizei), Allan Dos Santos (do Terça Livre TV), Camila Abdo, Raquel Brugnera (e muitos outros) são todos alvos do inquérito da Fake News do STF. Todos estão no mínimo eleitos deputados!
Só lança mão do jogo sequencial quem não tem nada a temer. A PF apura o Covidão dos governadores e prefeitos, prendem em revanche o Queiroz! E assim continua e os algozes (STF, Parlamento, Globo, CNN BRASIL, etc) vão gastando suas munições. O alvo (o Presidente Bolsonaro) não é atingido, ele não fez nada de errado.
Nessa guerra soldados fiéis caem mortos em campo de batalha, por isso temos a sensação de injustiça, como se o Presidente não estivesse fazendo nada, essa sensação é normal porque sempre vimos na figura do Presidente um Messias que vai nos livrar, como num passe de mágica, de todos os nossos problemas sem sofrermos as consequências deles. A notícia boa é que essa guerra tem fim, mas a vitória é ganha em 10 ou 15 anos, ou no tempo que durar a munição dos delatores (ou do Establishment), munição que demos (como cidadãos) a eles!
Não se espante se mais seguidores do Presidente forem atingidos. Tornou-se uma honra ser perseguido pelo STF. Suas vidas mudam e eles se transformam em grandes nomes do hall da fé do Novo Brasil que começa a nascer!
Essa é a estratégia de guerra usada pelo Presidente Bolsonaro: a paciência, a melhor das virtudes da Arte da Guerra.
Não espere um herói para te salvar da lama que você, brasileiro, criou escolhendo errado seus deputados e senadores, ou mesmo presidentes anteriores. O Lula está aí para mostrar o que acontece quando alguém se lança como herói brasileiro, e somos levados em seus encantos.
Nós (brasileiros) precisamos aprender, na paciência e dor, o que significa o valor de uma escolha errada. É assim que nós nos aperfeiçoamos como nação, como indivíduos e percebemos que o nosso futuro é escolhido hoje (nas decisões mínimas, sem 100% de certeza). É isso que os CONSERVADORES querem dizer quando afirmam que “o TEMPO é o mestre revelador da VERDADE”.
Assim, antes de desistir do Presidente, pense o quão está sendo massacrante (para o Presidente Bolsonaro) ter que se silenciar momentaneamente perante atrocidades contra seus seguidores. Isso não significa que ele não esteja agindo. Água parada não significa que não haja (dentro dela) um crocodilo escondido preparando a virada da morte!
Contudo, antes dessa virada, temos que estar conscientes que o Presidente está com a VERDADE. Até verificarmos isso na pele, e nunca mais repetirmos os mesmos erros escolhendo errado, vamos ficar observando corajosos serem golpeados pela Nação que queremos formar, e observarmos as injustiças aumentarem, até enfim percebermos que está apenas em nossas mãos (não na do Presidente) escolher os representantes dignos da nação chamada BRASIL.
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