Jornalista pode pegar três anos de cadeia por descriminar cristãos e jejum nacional convocado por Bolsonaro
A jornalista Vera Magalhães, nesta quinta-feira (2), fez uma publicação no Twitter em que chama de “circo armado” o jejum nacional organizado por cristãos marcado o próximo domingo (5), apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro.
O deputado e pastor, Marcos Feliciano, enviou uma petição ao Ministério Público Federal, para que tome as devidas providencias contra a jornalista.
O parlamentar sustenta que Vera está incursa na Lei nº. 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que considera crime a discriminação ou preconceito contra religião, cuja pena é de dois a cinco anos de prisão.
LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989.
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
Pena: reclusão de um a três anos e multa.
A hipocrisia dos opositores de Bolsonaro estão por toda parte. Eles esqueceram que o ditador Nicolás Maduro, da VENEZUELA faz o povo jejuar já faz um bom tempo e foi aplaudido pelos hipócritas jornalistas e políticos desse gigante que aos poucos vai acordando.
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