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quinta-feira, 16 de abril de 2020

DENÚNCIA SÉRIA

Médicos usaram superdosagem em cobaias humanas e mataram pacientes



A propagandista do coronaírus, paga com verba estatal, que se esconde atrás do título de “jornalista profissional”, Vera Magalhães, é uma das muitas que faz parte da torcida organizada do vírus chinês. Como se não bastasse toda a lama que ela está envolvida em seu chiqueiro ideológico, ela se supera ao publicar em suas redes sociais um artigo do New York Times chamado “Small Chloroquine Study Halted Over Risk of Fatal Heart Complications”.
Neste artigo é comentado sobre um “estudo interrompido no Brasil precocemente após pacientes tomarem doses além do indicado de uma versão menos segura da Hidroxicloroquina”. A partir desta breve leitura e com pouca interpretação de texto, a “jornalista” do Estadão comentou: “Quem vai assumir a culpa da lambança? Cadê os médicos de live e Twitter? ===> Brasil praticando atrocidades com cloroquina, no NYT.”

Quem vai assumir a culpa da lambança? Cadê os médicos de live e Twitter? ===> Brasil praticando atrocidades com cloroquina, no NYT. Small Chloroquine Study Halted Over Risk of Fatal Heart Complications https://www.nytimes.com/2020/04/12/health/chloroquine-coronavirus-trump.html?smid=tw-share 


Dizem por aí que a ignorância “é uma bênção” e pode até mesmo ser libertadora, pois pautar sua vida na negação da verdade e do conhecimento, pode trazer ao indivíduo a superficialidade de se viver sem saber muito sobre as desvantagens da vida. Isso seria muito bonito se não fosse a triste realidade dos jornalistas que formam a opinião de centenas de milhares de brasileiros confusos a partir do cartel midiático de uma imprensa (des)informativa.
O que a Dona jornalista investigativa não te contou é que este “inocente estudo” foi realizado de maneira irresponsável com cobaias humanas e acabou matando algumas pessoas com suspeita de Covid-19.

A pesquisa macabra com superdosagens e medicamentos contestáveis:

O estudo relata a bizarra experiência realizada com um grupo de médicos do Amazonas em que estes “especialistas” testaram os limites da cloroquina em um grupo de pacientes com dosagens acima do recomendado, levando 11 pacientes a morte, segundo o portal Estudos Nacionais.
A pesquisa não foi revisada por nenhum membro da academia científica, nem sequer publicada em revistas da área médica, foi feita às escuras de forma abafada para ser publicada posteriormente como uma “grande refutação científica da Hidroxicloroquina”. Essa pesquisa foi divulgada em um servidor virtual de informações da área da saúde chamado medRxiv, no sábado (11).
Nesta publicação é divulgado que 81 pacientes que foram hospitalizados com sintomas de Covid-19 em Manaus foram incluídos no estudo antes mesmo de receberem a confirmação laboratorial de que estavam, de fato, com a doença.
Nos testes, estes pacientes receberam uma superdosagem de cloroquina (600mg duas vezes ao dia por 10 dias, uma dose total de 12g) ou uma dose mais baixa por 5 dias (450mg, duas vezes somente no primeiro dia, uma dose total de 2,7g). Adicionalmente, todos os pacientes também foram medicados com ceftriaxona e azitromicina como parte do tratamento.
A pesquisa não foi realizada com grupos placebo, ou seja, terapia ou procedimento inerte, que apresenta efeitos terapêuticos devido aos efeitos psicológicos da crença do paciente de que ele está a ser tratado. Essa informação é de fundamental importância, pois ao não haver o chamado “grupo de controle”, como, de fato, poderiam interpretar, analisar ou sequer comparar os resultados?

Os resultados “geniais” obtidos pelo grupo de pesquisadores:

Os resultados do experimento levaram aos “brilhantes pesquisadores” a conclusão de que o medicamento “pode ser tóxico”. Uma conclusão óbvia até mesmo para quem não é da área médica e totalmente inadequada, imoral e irrelevante não somente para o atual cenário de pandemia, mas sobretudo para a ética que deveria pautar qualquer pesquisa humana.
Para concluir, o esquema de dose alta de cloroquina (12g) por dez dias não foi suficientemente seguro para garantir a continuidade dessa parte do estudo”, escreveram os pesquisadores.
Vale acrescentar que qualquer remédio, se administrado de maneira errado, seja em doses não recomendadas, em curtos períodos, de maneira autônoma ou sem claras orientações será potencialmente letal ao indivíduo mais saudável. Mas esses meros “detalhes” não são relevantes quando a intenção do interlocutor é ser alarmista e sensacionalista, não é mesmo?

Os interesses sombrios e políticos com cobaias humanas:

Marcus Vinícius Guimarãos Lacerda foi o médico infectologista que liderou o estudo. Ele faz parte da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HDV) e é pesquisador da Fiocruz. Após uma série de críticas, ele admitiu a vil intenção de “confrontar o sucesso da medicação com possíveis riscos aos pacientes através de uma testagem agressiva”.
Foi informado ao portal G1 que: “Há enorme pressão para utilizar cloroquina no tratamento de Covid-19. Os resultados apresentados servem como um alerta”.
E este detalhe corrobora com as suspeitas do boicote da própria “comunidade científica” juntamente da imprensa globalista em desqualificas toda e qualquer tentativa de curar o Covid-19.
Afinal de contas, como citado pelo portal Estudos Nacionais:
“A experiência tem todos os indícios de ser parte das tentativas de desacreditar o medicamento que começou a ser recomendado pelo presidente Jair Bolsonaro e vem sendo tratado como “remédio do Bolsonaro” por apoiadores, o que tem irritado opositores do governo.”
Tudo leva a crer que a torcida organizada do vírus, contrária aos governos comprometidos com a cura, está unindo forças sem muitos esforços para manter o cenário de crise mundial pautada pela venda de um “fim dos tempos”. O que nos faz pensar é no motivo pelo qual fazem essas atrocidades. Será que desejam tanto fazer emergir um grande salvador bancado por George Soros? Ou será que querem implementar políticas e sociedades comunistas mundo a fora?

A repercussão internacional do caso:

O caso chegou à comunidade internacional, foi vendido por revistas canhotas em todo o mundo, porém da mesma forma que os “antis” se ouriçaram em folia, pessoas que lutam contra a crise global gerada pela pandemia de Covid-19 também se levantaram, como foi o caso de Mike Coudrey:
Mike Coudrey é CEO da Yukosocial, companhia com uma equipe de especialistas de mídia social para auxiliar no tráfego de informações e no aprimoramento da qualidade das mídias sociais. Segundo Mike, ele classificou em seu Twitter como “inacreditável a irresponsabilidade deste teste no Brasil”:

Após as testagens, que mais pareciam um filme de terror de campos de concentração alemães, os “pesquisadores” brasileiros foram financiados, segundo informado por Mike Coudrey, com “verbas públicas captadas por senadores e por grupos políticos no mundo inteiro que estão em guerra ideológica contra a hidroxicloroquina”.



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