Referência ao índio Raoni foi recado a Macron: ele não fala pelo Brasil
Velho cacique tem sido usado por chefes de Estado para alfinetar o Brasil e o governo atual
A decisão de mencionar Raoni, durante seu discurso na ONU, foi uma resposta do presidente Jair Bolsonaro a chefes de Estado que têm usado o velho cacique para alfinetar o Brasil e seu governo. Tudo começou numa conversa, em Tóquio, entre Bolsonaro e Emmanuel Macron, na reunião do G-20, quando o francês contou haver recebido Raoni, com honras, na condição de “representante da Amazônia”. A história foi revelada pelo general e ministro Augusto Heleno (GSI).
“Se quiser tratar de algum assunto sobre o meu país e a Amazônia”, disse Bolsonaro a Macron, “ligue pra mim, sou eu o presidente”.
Bolsonaro percebeu a intenção de Macron de “internacionalizar” a Amazônia, aproveitando-se inclusive da ingenuidade de indígenas.
Ao defender a “liberdade religiosa”, Bolsonaro reagiu ao papa, que reprova sua ligação a evangélicos e imitou Macron, recebendo Raoni e alfinetando o Brasil.A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
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