Bolsonaro defenderá na ONU a soberania brasileira e a preservação da Amazônia
Presidente deve lembrar que o Brasil, ao contrário de europeus, tem cumprido metas ambientais
O discurso de 20 minutos do presidente Jair Bolsonaro, na assembleia geral da ONU, nesta terça (24), não ficará limitado à questão ambiental, mas dará relevância ao tema, reafirmando de modo categórico a soberania brasileira sobre a Amazônia e o compromisso com sua preservação. Lembrará também que o Brasil tem cumprido com rigor as metas na luta contra mudanças climáticas, como redução de emissões, bem ao contrário, se quiser acrescentar, dos países que o criticam.
Bolsonaro avalia dizer que o tema do desmatamento tem sido usado para fugir ao debate que não interessa à Europa: produção energética.
A produção energética do País tem matriz saudável (hidroeletricidade), enquanto na Europa é ainda muito baseada em combustíveis fósseis.
O presidente poderá também cobrar o pagamento do calote dos países ricos no fundo criado pela ONU para proteção das florestas tropicais.
Passa dos US$2,5 bi (ou R$10,4 bilhões) o “beiço” dos países ricos no fundo da ONU para ajudar os mais pobres a preservar suas florestas.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
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