Sport e Magrão não chegam a acordo amigável e processo seguirá na Justiça do Trabalho
Ídolo rubro-negro está fora do Recife e foi representado pelo seu advogado (Foto: Anderson Stevens/Sport Clube do Recife)
Sem acerto na audiência de conciliação, processo movido pelo goleiros seguirá rito normal, com primeira audiência no dia 26 de setembro
A relação do goleiro Magrão com o Sport parece ter azedado de vez. Nesta sexta-feira, na segunda audiência de conciliação ocorrida na Justiça do Trabalho, jogador e clube não chegaram a um entendimento quanto ao valor solicitado pelo goleiro, que reclama de vencimentos atrasados, e com isso a ação movida pelo ídolo rubro-negro vai seguir o rito normal. Um processo desgastante, com convocação de testemunhas e provas, tanto por parte do clube, quanto do atleta. A primeira audiência marcada para o dia 26 de setembro.
Segundo informações de bastidores, a diferença entre as propostas do Sport e do goleiro para um acordo teria ficado em R$ 500 mil. Magrão também solicitou a rescisão indireta do seu contrato, que iria até o final deste ano. O curioso é que após a primeira audiência de conciliação, ocorrida na quinta-feira, as duas partes pareciam otimistas quanto a um acerto amigável.
"Estamos em negociação para haver um acordo justo entre as partes. Houve propostas de ambos os lados, que estão sendo analisadas”, havia dito ao Superesportes, o vice-presidente jurídico do Sport, Marcos Cabral.
Já Magrão está fora do Recife e está sendo representado pelo advogado Leonardo Laporta, acostumado a defender jogadores de futebol em causas trabalhistas. Muitas delas com valores milionários. O pedido inicial da ação do jogador giraria em torno de R$ 5 milhões. O processo corre em segredo de Justiça.
Diario de Pernambuco
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