Anac faz parecer que empresa aéreas de baixo custo transportam malas e não pessoas
Aéreas e Anac agora alegam que franquia de bagagem retira interesse de empresas 'low cost'
As empresas aéreas fizeram da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) porta-voz de uma nova lorota que não faz o menor sentindo. Sustentam que se a cobrança de bagagem for proibida, empresas aéreas “low cost” (de preços baixos) perderão o interesse no mercado brasileiro. Ao contrário do que se imagina na Anac, “o negócio dessas empresas é transportar pessoas e não bagagens”, diz Carlos Vieira, um dos principais agentes de viagem de Brasília, ex-presidente da Abav.
A Air Europa foi a primeira empresa “low cost” estrangeira autorizada a transportar passageiros em voos domésticos, no Brasil.
A dúvida é se a Anac, de notórias ligações com a Gol, Latam e etc, vai dar às estrangeiras acesso para operar nos principais aeroportos.
A Anac prometeu que a cobrança da bagagem reduziria o valor das passagens. Era mentira. Subiu 6%, em média, nas dez principais rotas.
O Tribunal de Contas da União abriu auditoria para verificar por que a cobrança de bagagem não derrubou tarifas. Resposta fácil: ganância.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário