Redentora
Afinal, devem ou não os militares comemorar o 31 de março?
Simples: se quiserem, que comemorem, como o vêm fazendo discretamente há muitos anos. Se não quiserem, que não comemorem.
É tão ridículo proibi-los de lembrar a deposição de Jango quanto exigir que a festejem, 55 anos depois.
É mais do que hora de trocar os militantes pelos historiadores.
E não nos esqueçamos de que a grande imprensa, que hoje condena o “golpe”, na época o apoiava e chamava de “Revolução” – às vezes, Revolução Redentora.
(Carlos Brickmann)
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