Presos presidente e vice de empresa de urbanização de Igarassu por desvio de dinheiro
Documentos e computadores apreendidos na Operação UrbanizarFoto: Edésio Lemos/Polícia Civil de Pernambuco
Cerca de trinta pessoas foram encaminhadas à delegacia para prestar depoimento sobre o caso
A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) realizou três mandados de prisão e sete mandados de busca e apreensão domiciliar na manhã desta terça-feira (26) em Igarassu, no Grande Recife. Esses mandados fazem parte da 15ª Operação de Repressão Qualificada deste ano, denominada Urbanizar.
Sob coordenação do delegado Adyr Martens, a operação recebe esse nome porque envolve Roberto Burle Arcoverde, presidente da empresa de urbanização da cidade de Igarassu, a URB.
A investigação teve início em outubro do ano passado, com o objetivo de prender integrantes de uma organização criminosa, responsáveis por crimes como peculato - quando um funcionário público se aproveitam de cargos públicos para desviar dinheiro - e associação criminosa. Os mandados de prisão foram expedidos pela juíza da Vara Criminal da Comarca de Igarassu.
De acordo com a PCPE, o crime era articulado através de funcionários fantasmas, supostamente contratados por Roberto Arcoverde, sua vice, Miriam Tenório, e Sheyla Teixeira Albuquerque, secretária da empresa. Segundo a polícia, os dois recolhiam os dados dessas pessoas, que, por sua vez, não sabiam que ‘trabalhavam para a Prefeitura’, com o intuito de simular o contrato de prestação de serviço.
O prometido era que os funcionários receberiam cerca de R$ 2 mil por mês. No entanto, o dinheiro era desviado pelos líderes do crime, o que chegou a gerar R$ 60 mil de prejuízo mensal à Prefeitura do município.
Sob coordenação do delegado Adyr Martens, a operação recebe esse nome porque envolve Roberto Burle Arcoverde, presidente da empresa de urbanização da cidade de Igarassu, a URB.
A investigação teve início em outubro do ano passado, com o objetivo de prender integrantes de uma organização criminosa, responsáveis por crimes como peculato - quando um funcionário público se aproveitam de cargos públicos para desviar dinheiro - e associação criminosa. Os mandados de prisão foram expedidos pela juíza da Vara Criminal da Comarca de Igarassu.
De acordo com a PCPE, o crime era articulado através de funcionários fantasmas, supostamente contratados por Roberto Arcoverde, sua vice, Miriam Tenório, e Sheyla Teixeira Albuquerque, secretária da empresa. Segundo a polícia, os dois recolhiam os dados dessas pessoas, que, por sua vez, não sabiam que ‘trabalhavam para a Prefeitura’, com o intuito de simular o contrato de prestação de serviço.
O prometido era que os funcionários receberiam cerca de R$ 2 mil por mês. No entanto, o dinheiro era desviado pelos líderes do crime, o que chegou a gerar R$ 60 mil de prejuízo mensal à Prefeitura do município.
A polícia conseguiu chegar aos suspeitos através do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCPE), bem como por meio de populares. Nesse sentido, cerca de 30 pessoas foram encaminhadas à delegacia para prestar depoimento sobre o caso. Roberto, Miriam e Sheylaforam levados ao Complexo Policial de Paulista, local onde encontram-se presos.
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