Caixa diz que Sport estampou marca de graça e confirma valor para novo patrocínio
Sport recebe primeira parcela do patrocínio da Caixa em até dez dias úteis depois de firmar acordo
Clube rubro-negro tem valor a receber reduzido e receberá R$ 2,8 milhões, quantia proporcional a quatro meses de contrato com o banco federal
A parceria entre a Caixa Econômica Federal e o Sport está prestes a ser renovada. De acordo com a instituição federal, o novo contrato estabelecido entre as partes deve ser firmado ainda esta semana com previsão para encerrar no dia 28 de fevereiro do próximo ano. O acordo tardio vem após o clube leonino regularizar toda a documentação necessária.
Segundo informações da Caixa, repassadas através da assessoria de imprensa, o Sport terá direito a R$ 2,8 milhões por estampar o nome do banco no uniforme pelos próximos quatro meses. Elevando proporcionalmente o montante para 12 meses, o Rubro-negro poderia ter na conta R$ 8,4 milhões.
Durante toda a temporada, o Sport estampou no uniforme de jogo o nome da Caixa, mesmo sem ter conseguido renovar a parceria que se iniciou em 2014. Segundo o órgão financeiro, essa decisão do Rubro-negro não gerou custos para a empresa, ou seja, a marca foi exposta gratuitamente.
“Esclarecemos que a marca CAIXA vinha sendo utilizada, sem ônus para a CAIXA, após pedido formal do clube para que se desse a continuidade da parceria até a renovação formal do contrato de patrocínio”, afirmou o banco, através da assessoria de imprensa.
Sport aguarda assinatura
Procurada pela reportagem do Superesportes nesta segunda-feira, assessoria de imprensa do Sport informou que só haverá um pronunciamento oficial a respeito da parceria quando houver uma formalização do contrato.
Na última vez que abordou o caso, o presidente Arnaldo Barros já sinalizava que a parceria estava prestes a ser restabelecida. No dia 25 de agosto, o gestor confirmou que o clube havia acabado de conseguir as certidões negativas com a Receita Federal e estava próximo de retirar a certidão da Procuradoria da Fazenda Nacional.
Ainda segundo Arnaldo Barros, houve um imprevisto em relação ao lançamento de um débito originário de 1930, ligado a parte de um dos terrenos do Sport. Por causa disso, foi imputado ao clube um débito na casa dos R$ 3 milhões que foi inscrito em dívida ativa. Por isso, foi atrasada a certidão da Procuradoria da Receita Nacional.
Diario de Pernambuco
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