Diretor do Santa não estipula números de atletas da base a subirem para o profissional
Ainda segundo Felipe Rêgo Barros, clube deve anunciar nome do novo treinador no final do mês
Para Felipe Rêgo Barros, quantidade de pratas da casa a serem utilizados no elenco de 2019 vai depender das avaliações feitas
Com poucos recursos para iniciar a temporada 2019, o Santa Cruz deve recorrer bastante aos atletas das categorias de base do clube. Tanto que entre os pré-requisito do treinador a ser contratado até o final deste mês, está a experiência de trabalhar com jovens atletas. Porém, de acordo com o diretor de futebol coral, Felipe Rêgo Barros, não foi estipulado um número máximo, nem mínimo, de quantos pratas da casa serão alçados ao elenco profissional.
De acordo com o dirigente, a ideia é utilizar o maior número possível de jovens valores. Mas tudo vai depender da avaliação individual desses atletas. "O nosso projeto não é engessado. Não vamos impor um número ou um percentual de quantos garotos vamos utilizar. Não existe uma conta exata. Vamos promover esses jogadores de uma forma qualitativa, por mérito. Se serão cinco, oito ou vinte só a avaliação que faremos vai dizer", destacou.
"Claro que queremos o maior número possível. Se os 11 titulares forem pratas da casa, melhor. Seria bom para o clube até em termos de mercado, de valorização. Mas não vamos subir esses garotos de forma aleatória", completou Rêgo Barros.
Entre essa avaliação está testes físicos que serão realizados com o preparador Flávio Trevissan, que renovou seu contrato com o clube.
Com relação ao novo treinador, o dirigente garantiu que até o momento, nenhum nome foi discutido. Porém, que a intenção é ter esse nome já contratado até o final do mês. "Não adianta falar nada agora porque realmente nem sentamos para discutir ainda. Mas até o final de outubro queremos ter esse profissional na casa", finalizou.
Diario de Pernambuco
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