Rands assume compromissos com a Mata Sul
Os candidatos a governador e a vice pela coligação “O Pernambuco que você quer”, Maurício Rands e Isabella de Roldão, respectivamente, cumpriram agenda na Mata Sul de Pernambuco, ontem, com passagens por Água Preta e Palmares. Eles foram recebidos pelos líderes políticos locais, com destaque para o deputado federal João Fernando Coutinho (PROS) e para o prefeito de Água Preta, Eduardo Coutinho, além dos vereadores e da participação da população.
Durante caminhada realizada pelas ruas de Água Preta, Rands assumiu compromissos de campanha. “Vamos reconstruir a PE-96 de Água Preta a Santa Teresinha e também vamos recuperar o trecho de Palmares a Barreiros, integrando Água Preta”, prometeu Rands.
A construção, ampliação e manutenção da malha viária fazem parte do “Eixo Pernambuco Desenvolvido”, que a campanha prega. Junto com as licitações para construção ou ampliação de rodovias, estará incluída a manutenção da mesma estrada por um prazo de 20 anos. Com este modelo, as empreiteiras construtoras teriam facilidade em obter financiamento (por ter a garantia com os títulos a receber no futuro) e utilizariam material de qualidade superior na construção – uma vez que a empresa será responsável pela manutenção. “Essa inovação na gestão possibilita ganhos para os trabalhadores, com oferta de emprego; ganhos para as empreiteiras pernambucanas, com oportunidades de longo prazo, e apoio ao desenvolvimento com infraestrutura”, detalhou o candidato.
Rands e Isabella também estiveram em Palmares, sempre acompanhados do deputado federal João Fernando, que tem na Mata Sul uma das suas bases eleitorais. Isabella de Roldão falou sobre o que representa uma chapa majoritária, na qual entre os quatro candidatos, dois são mulheres. “Estamos mostrando nossa visão sobre o equilíbrio que deve existir na participação na vida e na política”, disse.
Rands reforçou que o tempo presente, na Mata Sul, é da ausência de obras importantes para a região, como no abastecimento de água, na rede pública de saúde e na oferta de uma educação de qualidade. O passado da Zona da Mata é restrito à cana e aos arranjos políticos dos donos de engenho. “Ninguém quer ficar parado nesse presente, nem voltar para esse passado. Nossa proposta é voltada para ao futuro”, garantiu Rands.
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