No Recife, estreia do boneco gigante de Paulinho dá sorte à seleção brasileira na Rússia
Paulinho foi o primeiro a balançar a rede na partida contra a Sérvia, que terminou 2 a 0 para o Brasil
O meia marcou seu primeiro gol na Copa na partida contra a Sérvia
Parece que os bonecos gigantes do Recife deram sorte à seleção brasileira lá na Rússia. Logo na estreia do boneco do jogador Paulinho na torcida da Arena Nº1, no Cais da Alfândega, o meia marcou o seu primeiro gol na Copa. Ele foi o primeiro a balançar a rede na partida contra a Sérvia, que ainda contou com um gol de Thiago Silva no segundo tempo, resultando um placar de 2 a 0 para a equipe de Tite.
No meio da enorme torcida também não faltou quem se apegasse à fé ou a supertições na tentativa de fazer acontecer a vitória brasileira. Severino da paz, 52, é garçom há 30 anos e todas as Copas dá um jeitinho de homenagear sua profissão. Vestindo-se como se estivesse a trabalho, ele foi torcer. Nas mãos, carregava um terço e uma vela branca. “Acendi essa vela para todos os santos ajudarem o Brasil a ser campeão” contou ele, que ainda levava a bandeja com um polvo fictício enfeitado com a bandeira verde e amarela de um lado e a bola da copa do outro.
Junto a ele estava o empresário Marcão, 54, acompanhado da “namorada do Neymar”. Mas se engana quem pensa que a atriz Bruna Marquezine foi torcer pelo seu amado no meio dos recifenses. Segundo Marcão, Neymara que é a verdadeira dona do coração do craque da seleção brasileira. Ela é, na verdade, uma boneca confeccionada pelo próprio empresário para “dar sorte aos jogadores”.
Parece que os bonecos gigantes do Recife deram sorte à seleção brasileira lá na Rússia. Logo na estreia do boneco do jogador Paulinho na torcida da Arena Nº1, no Cais da Alfândega, o meia marcou o seu primeiro gol na Copa. Ele foi o primeiro a balançar a rede na partida contra a Sérvia, que ainda contou com um gol de Thiago Silva no segundo tempo, resultando um placar de 2 a 0 para a equipe de Tite.
No meio da enorme torcida também não faltou quem se apegasse à fé ou a supertições na tentativa de fazer acontecer a vitória brasileira. Severino da paz, 52, é garçom há 30 anos e todas as Copas dá um jeitinho de homenagear sua profissão. Vestindo-se como se estivesse a trabalho, ele foi torcer. Nas mãos, carregava um terço e uma vela branca. “Acendi essa vela para todos os santos ajudarem o Brasil a ser campeão” contou ele, que ainda levava a bandeja com um polvo fictício enfeitado com a bandeira verde e amarela de um lado e a bola da copa do outro.
Segundo Marcão, Neymara que é a verdadeira dona do coração do craque da seleção brasileira
Junto a ele estava o empresário Marcão, 54, acompanhado da “namorada do Neymar”. Mas se engana quem pensa que a atriz Bruna Marquezine foi torcer pelo seu amado no meio dos recifenses. Segundo Marcão, Neymara que é a verdadeira dona do coração do craque da seleção brasileira. Ela é, na verdade, uma boneca confeccionada pelo próprio empresário para “dar sorte aos jogadores”.
“Já que só tem homens, eu trago todas as copas, uma namorada do camisa 10 para representar as mulheres”, explicou Marcão, que usava, ainda, um short estampado com a bandeira brasileira. Ele veste a peça há oito Copas. “Desde 1986 para dar sorte ao Brasil”, completou o empresário.
Mas nem só de surpertições se faz um jogo de Copa do Mundo. Para a cuidadora de idosos Ciliane Lopes, 38, desta vez o hexa vem “com certeza”. Ela carregava uma placa com palavras de incentivo à seleção e vestia um figurino totalmente brasileiro como forma de motivar os jogadores. Segundo Cilene, a roupa representa o estilo de jogo do Brasil, com muita “luta, força, garra e festa no final”.
Ao fim do jogo, um coro formado por centenas de vozes emocionadas e inspiradas pelo desempenho brasileiro na sua última partida da fase de grupos do Mundial, entoava as mais diversas palavras de amor à seleção canarinha. Tanto que teve gente que ficou até “sem voz”. Emocionada e quase sem conseguir falar, a auxiliar de serviços gerais, Rosilene Soares da Silva, 47, mal conseguia conter a felicidade. “Não tem explicação, o coração tá a mil. Para ficar completa a alegria, a Alemanha perdeu a Coreia”, vibrou a torcedora com a “vingança brasileira”, quatro anos após o 7 a 1.
Diario de Pernambuco
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