Satisfeito com evolução em 2018, Augusto mira fim de jejum: 'Está faltando só marcar o gol'
"Esse gol vai sair e vou fazer uma bela temporada aqui pelo Santa Cruz este ano", disse Augusto
Atacante foi elogiado pelo técnico Júnior Rocha e se disse feliz com fase atual no Santa Cruz, porém ainda não marcou gols em sete partidas este ano
Em sete partidas em 2017, Augusto já tinha marcado cinco gols com a camisa do Campinense. Em sete partidas nesta temporada, o atacante ainda não conseguiu fazer um. Na verdade, até marcou no clássico contra o Náutico. Porém, viu o assistente anular o lance. O fato é que o jejum tem incomodado o atleta de 26 anos. Satisfeito com a evolução apresentada desde a chegada do técnico Júnior Rocha, Augusto admitiu que está faltando chegar ao principal objetivo de todo homem de ataque.
"Está faltando só eu marcar os gols. Venho fazendo boas partidas, me sentindo muito bem fisicamente e está faltando mesmo só o gol. Infelizmente, o bandeira anulou aquele (contra o Náutico), mas tenho certeza que logo, logo esse gol vai sair e vou fazer uma bela temporada aqui pelo Santa Cruz este ano", afirmou.
No ano passado, Augusto começou a temporada voando pelo Campinense. Após marcar 13 gols em 21 jogos e ser pretendido por Sport e Náutico, acabou sendo uma contratação comemorada no Arruda. Não deslanchou. Na Série B, foram 16 partidas de muita oscilação. Apenas três gols e muitas críticas da torcida. Apresentando um melhor futebol nesta temporada, o atacante se disse feliz com a evolução pessoal.
"Estou satisfeito, sim, porque a maioria das jogadas que estou executando e buscando fazer pelos lados do campo estou conseguindo executar da melhor maneira possível. Por esse lado estou satisfeito, mas por outro lado, tem os gols que ainda estão faltando. Ano passado, eu consegui pelo Campinense fazer bastante gols e espero que eu consiga fazer mais rápido possível este ano", disse.
Apesar de ainda não ter balançado as redes, Augusto vem agradando ao técnico Júnior Rocha com outras qualidades. Graças, segundo o próprio técnico, à concorrência no setor ofensivo. "A maior dúvida que a gente tinha era se ele (Augusto) iria treinar com a intensidade que a gente gosta. E ele se comprometeu. E a chegada atletas, uma sombra, é sempre bom. Com as contratações, a gente deu o aviso: tem que andar porque senão tem quem faça. A concorrência interna é boa demais", ressaltou.
Diario de Pernambuco
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