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terça-feira, 27 de junho de 2017

ARMAS ENCONTRADAS

Sete armas são encontradas dentro do presídio

Revista após tentativa de fuga acha 7 armas de fogo em presídio no Curado. Balanço parcial foi divulgado pela Secretaria Executiva de Ressocialização no início da noite desta segunda-feira (26)

Sete armas de fogo foram apreendidas durante revista no Presídio Frei Damião de Bozzano, na Zona Oeste do Recife, onde um preso morreu e outras seis pessoas ficaram feridas, entre detentos e agentes penitenciários, esta segunda-feira (26). O balanço é parcial já que, segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), ainda não há previsão de terminar a operação.
A revista conta com efetivos do Batalhão de Choque, Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães), Gerência de Operações e Segurança (GOS/Seres) e agentes penitenciários da Seres. 
O presídio faz parte do Complexo do Curado, onde esta manhã ocorreu uma tentativa de fuga frustrada, segundo a Seres. Já o Sindicato dos Agentes Penitenciários diz que foi uma rebelião e pede que o Ministério Público suspenda visitas no conjunto de presídios. 
Durante a troca de tiros, dois agentes penitenciários ficaram feridos, um preso morreu e outros quatro foram baleados. De acordo com a Seres, os presos que dispararam contra os agentes de plantão responderão por tentativa de homicídio. 
Entenda o caso
Cinco presos teriam tentado fugir do presídio fazendo uso de um escudo humano com funcionários da enfermaria e agentes penitenciários rendidos (Veja o vídeo). O detento que morreu foi identificado como Anderson Luiz de Souza, 19 anos. Ele estava preso por assalto a banco.
Já os detentos feridos foram identificados como Emerson Tertulino Gomes de Cabral, 26; Alexandre Felipe da Silva, 36; José Robson Moura da Paz, 26; e Alexsandro Pereira de Souza, 24. Por volta do meio-dia, os feridos começaram a sair da unidade para receber atendimento médico.
Os agentes baleados foram levados para o Hospital Otávio de Freitas, no bairro de Tejipió, também na Zona Oeste. Eles não correm risco de morrer, segundo o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.
No início da tarde, familiares protestaram na porta do presídio, reclamando da falta de informações sobre o estado dos presos.

Do Portal FolhaPE

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