Sport planeja reforma de R$ 4 milhões para retomar capacidade e modernizar estádio
Imagem da pilastra mostra degradação que toma conta do setor referente à arquibancada frontal
Intervenções na Ilha do Retiro começaram em 2016 e promessa é de que, até 2018, a casa leonina possa abrigar um número maior de rubro-negros
A curva que vinha descendente desde 2007, com a capacidade de público caindo ano a ano, obrigou o clube a agir. Deixou-se de esperar pela arena que nunca veio para socorrer o estádio. Tanto que a Ilha do Retiro versão 2017 já está maior. Após duas temporadas, o estádio recuperou 1.565 lugares, chegando a 29 mil. O crescimento faz parte de uma série de obras pontuais, iniciadas no ano passado, implantadas a partir de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MPPE.
A capacidade de público é ratificada a cada ano, através dos laudos de engenharia, segurança e bombeiros. Apesar dos problemas, a Ilha do Retiro jamais forneceu maiores riscos aos visitantes. São fatores como evacuação, pontos cegos e restrição de assentos que o clube vem consertando. Com orçamento de até R$ 4 milhões, a estimativa do diretor executivo do Leão, Fernando Halinski, é que as obras de qualificação do estádio sejam concluídas até o fim de 2018 - como acordado no TAC. Com isso, o Sport retomaria a capacidade de 2013, com 32.983 torcedores.
“Acredito que ainda neste ano vamos aumentar a quantidade de público para uma capacidade intermediária (entre 29 mil e 32 mil). Na medida em que concluirmos as obras, o Corpo de Bombeiros faz a avaliação e vamos aumentando essa capacidade”, pontuou Halinski.
Diario de Pernamnbuco
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