Diretor diz que Rogério quer ficar no Sport e acena com possibilidade de compra
Diretoria do Sport não descartou possibilidade de comprar mais 25% dos direitos econômicos de Rogério
Rodrigo Barros afirmou que o Leão não tem intenção de negociar atacante e deixou no ar a chance de o clube exercer direito de compra junto ao São Paulo
"A vontade do jogador claro que deve ser levada em consideração sempre. Agora, neste momento, Rogério é atleta do Sport e assim quer continuar. Ele já falou claramente que quer continuar no clube, quer cumprir o contrato pelo menos. Mas ele deixou o Sport à vontade se quiser negociá-lo. Não vai criar problema nenhum, como a gente não esperava que fosse. Ele é um atleta importante, inteligente, decente, assim como os demais do elenco e não passou pela nossa cabeça que ele poderia criar algum problema", disse Rodrigo Barros.
O Sport investiu aproximadamente R$ 2,5 milhões na compra de 25% dos direitos federativos de Rogério. O São Paulo, por sua vez, emprestou o jogador aos rubro-negros com a opção de compra de mais 25% ao fim do prazo - nesse caso, o Leão também passaria a obter os direitos federativos do atleta. "O São Paulo pode de imediato pedir o retorno de Rogério? Pedir ele poder, mas a deliberação se vai devolver ou não é do Sport. Porque ele tem contrato com o Sport até maio. Nesse contrato de empréstimo, já existe uma definição, tem uma cláusula de opção de compra por Rogério. Se chegar em maio e a gente quiser exercer essa cláusula de compra, eu não preciso pedir autorização ao São Paulo para comprar Rogério", explicou Barros, que reiterou o desejo do São Paulo em contar com o atacante para já.
Os valores da possível negociação também já estão pré-definidos em contrato. "Toda a previsão dessa transação já está em contrato. Então se o Sport decidir ficar com Rogério, decidir que vai continuar com o atleta e tem condições financeiras para isso em maio, se o Sport quiser, ele vai optar por comprar Rogério e não cabe ao São Paulo querer ou não querer fazer essa negociação porque já existe previsão contratual para isso. A gente está avaliando com muita tranquilidade. Por vontade, evidentemente se a gente puder, se estiver dentro das nossas condições, na minha concepção a gente tem que exercer a opção de compra", pontuou Barros.
Diario de Pernambuco
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