Técnico do Santa Cruz reduz importância de "camisa 9" de referência para início de ano
"Às vezes, é grande o nível de exigência com os nossos atacantes", pondera Vinícius Eutrópio
Em período que times estão ainda tentando encontrar melhor forma, Eutrópio acredita que "estrela" no ataque poderia não fazer tanta diferença
Em começo de ano como agora, quando a maioria dos jogadores está fisicamente nivelada por baixo e ainda se busca um entrosamento dos times, Eutrópio acredita que um jogador mais rodado não poderia ser tão decisivo assim, como também não vinha sendo André Luís, que cede vaga a William Barbio nesta quarta-feira, contra o Belo Jardim, no Arruda, por causa de trâmite na CBF.
“Às vezes, é grande o nível de exigência com os nossos atacantes nesses dois jogos dificílimos fora de casa (contra Campinense e Náutico - pelo Nordestão e Estadual, respectivamente). A gente tem que ter paciência. A equipe está ainda iniciando. Não sei se nós tivéssemos uma grande estrela nesses dois primeiros jogos ela faria a diferença”, destacou o treinador. “Primeiro precisa a evolução nos jogos e depois a oportunidade de jogar em casa”, emendou.
Eutrópio não nega, por outro lado, que ainda espera o “camisa 9” de referência para a sequência do ano após a saída de Zé Carlos, que deixou o Santa sem estrear alegando problemas de saúde com a avó, em Maceió. “Sem dúvidas, independentemente disso, nós precisamos trazer. A gente está o tempo todo analisando e fazendo contato. Chegamos a fazer proposta para que essa necessidade nossa seja preenchida rapidamente, até para dar tranquilidade para o André trabalhar.”
Diario de Pernambuco
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