Apresentado por sócio do Santa Cruz, Halef Pitbull não acredita que seja aposta do clube
"Creio que eu não seja uma aposta, creio que eu seja uma realidade", disse o atacante Halef Pitbull
Ação de marketing pelos 103 anos do clube fez com que sócio desse as primeiras boas-vindas ao atacante, que garante ser uma "realidade"
Halef foi contratado pelo Cruzeiro no começo do ano. Comprou do Vitória da Conquista-BA 70% dos direitos econômicos do atacante, mas não iria utilizá-lo e resolveu emprestá-lo para que ganhasse experiência. Apesar da pouca rodagem, ele acha que pode ser fundamental para o time coral. “Creio que eu não seja uma aposta, creio que eu seja uma realidade. Pude chegar aqui, então, tenho que trabalhar. Quero assumir uma vaga na equipe para poder fazer gols, ajudar os companheiros e o Santa Cruz", contou o atleta. Para se firmar, precisará agradar Eutrópio, que não conhecia o jogador. “Conheço pouco o treinador. No dia a dia, vamos mantendo contato.”
O novo reforço coral não esconde, por outro lado, o tamanho do compromisso (temporário ou não) de ser a referência do ataque do time, função que já foi recentemente ocupada por nomes como Grafite, Léo Gamalho, Dênis Marques e Gilberto. “Creio que a esponsabilidade é muito grande porque o Santa está sem centroavante de origem”, afirmou. “Vários jogadores assumiram a camisa 9 do Santa Cruz e tenho uma oportunidade imensa. Acredito que vou poder honrá-la”, complementou.
Como trunfo para figuar entre os titulares, Halef diz que pode também atuar em outras posições do ataque. “Não sou aquele centroavante que só fica esperando a bola. A gente tem que sair também para buscar a bola. Já joguei de ponta também.”
Apelido
E de onde vem o apelido Pitbull? Halef explica que veio antes mesmo de se tornar jogador. Surgiu ainda nas peladas que jogava quando era pequeno. Garante que desde lá já mostrava muita vontade nos jogos. “(O Pitbull) não surgiu no futebol, foi desde criança e cresci com esse apelido. Fez bem no futebol e pegou também por eu ser um pouco brigador. Brigava com zagueiro, com qualquer pessoa, e o apelido pegou”, contou. Mas também assegura que é disciplinado em campo. “Só na bola”, brincou.Diario de Pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário