Com Santa Cruz em evolução, Vinícius Eutrópio alerta para equipe não relaxar
Eutrópio afirma: "No futebol, tem que haver cobrança" (Foto: Marlon Costa / PE Press)
Contando jogos oficiais, time ainda não perdeu na temporada: foram oito vitórias e oito empates; treinador frisou que jogadores não podem "cair na armadilha própria"
O placar de 2 a 0 em cima do Uniclinic, no último sábado, pela Copa do Nordeste, transparece um certo controle do jogo para o Santa Cruz, no Ceará, mas não foi bem assim. Em alguns momentos, principalmente na segunda etapa, os rivais partiram para cima do Tricolor e esbarraram nas próprias deficiências técnicas. Mesmo sem ir muitas vezes ao ataque, o time coral foi efetivo e marcou duas vezes. Para Vinícius Eutrópio, a equipe está em evolução. E se cobra para melhorar sempre. Com um detalhe: tem a consciência de "tropeçar nas próprias pernas"
- No futebol, tem que haver cobrança. Uma cobrança com coerência. Saber o que nossos atletas podem dar. Justamente pelo perigo e o risco que esse jogo nos ofereceu. Nós não poderíamos cair na armadilha própria. Estar desmotivado ou não respeitar o adversário. E não caímos.
A comissão técnica Tricolor reconhece as dificuldades trazidas pelo Uniclinic, mas valorizam o que fizeram em campo, que foi o suficiente para conseguir a vitória.
- É um jogo que a gente sabia que tinha um risco sério. Um jogo difícil. Ele se dificultou por mais aspectos como o tamanho do campo, a altura do gramado, o calor e também o comportamento do Uniclinic, que estava muito bem, compactado. Dificultou as nossas transições, o nosso toque de bola. A gente sabia que seria um jogo perigoso, mas soubemos respeitar. E, mesmo em cima dessas dificuldades, jogamos o necessário para que pudéssemos sair com a vitória.
- É um jogo que a gente sabia que tinha um risco sério. Um jogo difícil. Ele se dificultou por mais aspectos como o tamanho do campo, a altura do gramado, o calor e também o comportamento do Uniclinic, que estava muito bem, compactado. Dificultou as nossas transições, o nosso toque de bola. A gente sabia que seria um jogo perigoso, mas soubemos respeitar. E, mesmo em cima dessas dificuldades, jogamos o necessário para que pudéssemos sair com a vitória.
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