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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

CLUBES DE CARUARU

O "veterano" e o "debutante": Central e Porto têm papéis invertidos na Copa São Paulo Júnior

Central debuta na Copa São Paulo Júnior e terá na estreia um adversário pesado: o Flamengo, atual campeão

Equipes de Caruaru, a Patativa e o Gavião miram superar os desafios na Copinha 2017


Mesmo sendo um dos clubes mais tradicionais do interior, o Central jamais havia participado da Copa São Paulo. O discurso de “trabalhar com os pés no chão” norteia a direção do clube alvinegro, mas não limita o desejo de surpreender e conseguir um bom desempenho no torneio.

“Temos o planejamento para isso (avançar de fase). A gente sabe a importância da Copa. É o ‘Campeonato Brasileiro’ das categorias de base e a nossa expectativa é boa. Mesmo sabendo da dificuldade de avançar na Copa São Paulo. Existiu uma preparação. Senão, não valeria a pena apenas ir para viajar”, afirma o coordenador de base do clube, Alex Faustino.

Como se já não bastasse o peso de ser debutante, a Patativa terá uma árdua missão: enfrentar logo na estreia o Flamengo, atual campeão do torneio. Desafio gigante, mas que não desanima o grupo.

“Sempre quando tem um adversário superior à sua equipe e que está acostumada com a competição, temos que ter muita cautela e os pés no chão. A responsabilidade de vencer é deles, mas nós representamos um clube de muita história e tradição”, afirma o dirigente.


O "veterano" Porto

Ao contrário do rival, o Porto é veterano na ‘Copinha’. Historicamente, o clube sempre enfrentou dificuldades em avançar de fases na competição. Mas a Copa São Paulo não se resume apenas a vitória e títulos. E quando o quesito é lançar jogadores, o Gavião tem a receita certa. Entre os principais atletas revelados pelo clube, estão os volantes Hernane e Josué, que chegaram a vestir a Camisa da Seleção Brasileira.

“Temos essa tradição e, para este ano, a expectativa não é diferente”, afirma o presidente José Porfírio, evitando apontar um jogador em destaque no grupo. “A gente sempre tem muitos meninos que possam chamar atenção do mercado. Não podemos apontar apenas um, porque o futebol está muito nivelado e todos os atletas podem aparecer na competição.”

Mas o Porto não se limita a ser um coadjuvante na disputa. Além dos negócios, existe também a vontade de um bom desempenho também dentro das quatro linhas. “Como todos os anos, a gente sempre tem essa vontade. Quanto mais difícil (o grupo), melhor”, pontuou o presidente do clube.



Diario de Pernambuco

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