Repercussão da morte de Fidel Castro
Diferentes líderes e personalidades reagiram à morte de Fidel Castro na noite desta sexta-feira (25). A morte de Fidel foi anunciada pelo seu irmão, o presidente cubano Raúl Castro, em um discurso transmitido pela rede de televisão estatal.
Enrique Peña Nieto, presidente do México
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, classificou Fidel de "figura emblemática do século XX" e de "grande amigo do México".
"Lamento a morte de Fidel Castro Ruz, líder da Revolução Cubana e figura emblemática do século XX", afirmou o presidente mexicano em sua conta no Twitter, pouco saber a notícia da morte.
Em uma segunda mensagem, Peña Nieto afirmou que "Fidel Castro foi um amigo do México, promotor de uma relação bilateral baseada no respeito, diálogo e solidariedade".
"Lamento a morte de Fidel Castro Ruz, líder da Revolução Cubana e figura emblemática do século XX", afirmou o presidente mexicano em sua conta no Twitter, pouco saber a notícia da morte.
Em uma segunda mensagem, Peña Nieto afirmou que "Fidel Castro foi um amigo do México, promotor de uma relação bilateral baseada no respeito, diálogo e solidariedade".
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que cabe a todos os revolucionários do mundo "continuar seu caminho" e afirmou que o ex-líder cubano e o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez "deixaram aberto o caminho para a libertação" de seus povos.
Em várias mensagens no Twitter, Maduro anunciou que havia acabado de falar com o presidente cubano e irmão de Fidel, Raúl Castro, para transmitir a "solidariedade e o amor ao povo de Cuba diante da partida do Comandante Fidel Castro".
Em várias mensagens no Twitter, Maduro anunciou que havia acabado de falar com o presidente cubano e irmão de Fidel, Raúl Castro, para transmitir a "solidariedade e o amor ao povo de Cuba diante da partida do Comandante Fidel Castro".
Rafael Correa, presidente do Equador
O presidente do Equador, Rafael Correa, também comentou a morte do líder cubano. "Se foi um grande. Morreu Fidel. Viva Cuba! Viva América Latina!", escreveu Correa no Twitter.
Sanchéz Cerén, presidente de El Salvador
Sanchéz Cerén, presidente de El Salvador, lamentou a morte de Fidel. "Com profunda dor, recebemos a notícias do falecimento de um querido amigo e eterno companheiro, comandante Fidel Castro", disse.
Luciano Marín Arango, chefe das Farc
O chefe da equipe das Farc que participa dos diálogos de paz com o governo da Colômbia, Luciano Marín Arango, conhecido pelo codinome "Ivan Márquez", afirmou que morreu o "revolucionário mais admirável do século XX".
"No firmamento, deixou sua esteira de humanidade", disse Márquez no Twitter, onde manifestou seu pesar pela morte do líder cubano e seu agradecimento pelo apoio ao processo de paz na Colômbia, do qual Cuba foi país fiador.
"Obrigado, Fidel, por seu imenso amor pela Colômbia. Que o Acordo de Paz de Havana seja nossa homenagem póstuma", acrescentou Márquez, que é membro do Secretariado das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
"No firmamento, deixou sua esteira de humanidade", disse Márquez no Twitter, onde manifestou seu pesar pela morte do líder cubano e seu agradecimento pelo apoio ao processo de paz na Colômbia, do qual Cuba foi país fiador.
"Obrigado, Fidel, por seu imenso amor pela Colômbia. Que o Acordo de Paz de Havana seja nossa homenagem póstuma", acrescentou Márquez, que é membro do Secretariado das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Espanha
O governo da Espanha definiu Fidel como "uma figura de grande envergadura histórica, que marcou um ponto de inflexão no país e que teve grande influência em toda a região".
Em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo de Mariano Rajoy lembrou que Fidel sempre teve "vínculos próximos com a Espanha como filho de espanhóis e esteve muito apegado a seus laços de sangue e cultura".
"Por isso, a Espanha se une especialmente ao pesar do governo e autoridades cubanas", diz a nota.
"Por isso, a Espanha se une especialmente ao pesar do governo e autoridades cubanas", diz a nota.
por Magno Martins
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