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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

NÁUTICO - JOGAR COM INTELIGÊNCIA

Marco Antônio prevê jogo nervoso contra o CRB e pede inteligência ao Náutico em Maceió

Meia espera que atitude da equipe faça o resultado ser diferente do 1º turno


Decisão. Final. Concorrente direto. Palavras utilizadas com frequência no dicionário alvirrubro. Algo com que Marco Antônio, que só jogou dez partidas pela equipe nesta temporada já se adaptou. A 11ª não será diferente. O meia reconhece e até acredita que essa será um pouco diferente das outras. Na sua visão, o CRB está se preparando para dar a sua última cartada na competição.

"Temos que ter muita inteligência e conheço alguns jogadores que estão no time deles e que vão querer fazer um jogo tenso e de final de campeonato. É um jogo de muita inteligência e tentarão fazer prevalecer o jogo em casa. Temos que ter equilíbrio e manter a cabeça fria para não entrarmos nesse jogo", comentou o meia.

Apesar de ainda não estar no Recife quando Náutico recebeu os alagoanos no 1º turno e perdeu por 3 a 1, o camisa 10 já está por dentro do que aconteceu. Pela palavras, começou a trabalhar internamente com o grupo para que a história desta vez seja diferente. Se possível, com vitória alvirrubra.

"Acho que o que aconteceu durante o campeonato faz com que joguemos o campeonato com a faca perto do pescoço em todos os jogos. Para conseguir o acesso temos que jogar jogo a jogo. Estamos em quarto lugar e temos que jogar sem pensar nos adversários. O CRB deve encarar essa partida como a última oportunidade e temos que fazer um jogo bem consistente. O melhor resultado lá realmente é a vitória", constatou o atleta.

Mudança de postura
O que vai ser bem diferente do que ocorreu na primeira partida entre as equipes na Série B de 2016 é que o Náutico está diferente não apenas nas peças e no treinador. Marco Antônio acredita que a mudança de atitude da equipe está fazendo a diferença. "Depois da chegada do Givanildo foram dez jogos e uma sequência fantástica de vitórias. O time estava respeitando demais e a chegada dele mudou essa postura. Começamos a trabalhar mais a bola e fazer com que ela chegasse bem para os meias organizarem as jogadas. O Rony está sabendo aproveitar isso e tem que prolongar esse momento o máximo possível."



Diario de Pernambuco

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