Com todos os ingressos vendidos, rubro-negros esperam dificuldade a mais para jogo ante o Flu
Diego Souza: "Não sei se houve reforma, mas era um estádio pequeno, com vestiários em baixo da arquibancada"
Carga de 10 mil bilhetes do estádio Giulite Coutinho já foi adquirida pela torcida do Fluminense, que entra em campo por vaga no G4 do Brasileiro
O Sport deve encarar um caldeirão neste sábado, no jogo contra o Fluminense, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. E não apenas pelo horário das 11h marcado para o confronto. Na briga por uma vaga na Copa Libertadores de 2017 e vindo de duas vitórias consecutivas, o Fluminense vendeu todos 10 mil ingressos para a partida. O estádio Giulite Coutinho, em Mesquita, tem capacidade de 13.544 lugares. Mas por medida de segurança, uma carga menor de bilhetes foram disponibilizados.
Por conta disso, os rubro-negros já se mostraram ciente da pressão que terão pela frente. "Não sei se houve reforma, mas antes era um estádio bem pequeno, com os vestiários em baixo da arquibancada. O campo tem um bom nível, mas tenho certeza que, para o Fluminense jogar lá, houve uma reforma. É um caldeirão. Parece um pouco com o da Chapecoense, porque é bem vivo e bem próximo, parece um campo de dimensões menores pela proximidade da arquibancada", destacou o meia Diego Souza, revelado pelo próprio Fluminense e um dos poucos do atual elenco rubro-negro a já ter atuado no Giulite Coutinho.
Para tentar se adaptar as dificildades esperadas, o técnico Oswaldo de Oliveira fez adaptações nos treinos ao longo da semana para simular as características do Giulite Coutinho. O que foi aprovado pelo camisa 87. "O jogo fica bem pegado e o professor Oswaldo fez esse tipo de treino, com uma intensidade bem mais forte que o Fluminense conhece bem. Eles possuem um time com jogadores rápidos e a gente tem que marcar forte e tentar surpreendê-los", finalizou Diego Souza.
Diario de Pernambuco
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